Há mais de 30 anos o Auto Posto São Jorge de Cubatão está presente no município como um dos maiores postos da região. Aberto em Janeiro de 1979 o auto posto tem tradição em oferecer sempre o melhor atendimento e produtos derivados do petróleo. Os combustíveis oferecidos são: Gasolina SUPRA, Gasolina Comum, Álcool e Diesel, sempre com a qualidade e garantia dos postos BR da Petrobrás. Os lubrificantes oferecidos também pertencem à marca BR - Petrobrás. Passe por lá e comprove!
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quinta-feira, 27 de setembro de 2012
Greenpeace tenta estragar a festa da Volkswagen em Paris
Claudio Luis de Souza
Do UOL, em Paris (França)
Greenpeace protesta com faixa no estande da Volkswagen no Salão de Paris: entrando pelo teto.
O grupo ambientalista Greenpeace tentou roubar a cena do Golf GTI nesta quinta-feira (27), no estande da Volkswagen no Salão de Paris, capital da França. Conseguiu, mais ou menos.
Enquanto um executivo da fabricante alemã exaltava as qualidades da versão esportiva do Golf (definido pela própria como seu "carro mais importante"), uma faixa foi baixada a partir do teto do estande. Os dizeres, em tradução aproximada do francês: "Volkswagen, você nos esfumaça".
Era possível ver pelo menos duas pessoas, uma delas usando capacete, se espremendo entre os teto do estande e do pavilhão de exposições. Os militantes do Greenpeace, aparentemente, entraram pelo telhado do local.
Num primeiro momento, o engravatado da Volks que apresentava o Golf GTI fingiu que nada estava acontecendo. Mas as centenas de jornalistas que estavam assistindo à apresentação voltaram suas câmeras e celulares para a faixa, e então a saída foi usar o bom humor.
"Nossos amigos do Greenpeace vieram aqui nos cumprimentar pelo Golf GTI", disse o executivo, provocando risos na plateia.
Os militantes do grupo ambientalista recolheram a faixa logo em seguida. Por longos minutos, foi possível observar como eles tentavam deixar o local pelo que parecia ser uma passagem pelo telhado. Não houve movimentação de seguranças para reprimi-los.
O Greepeace habitualmente protesta nos salões automotivos da Europa, mas em geral fica do lado de fora dos pavilhões. A ironia é que, pouco antes do Golf GTI, a Volks estava apresentando a versão BlueMotion do hatch, que promete beber apenas um litro de diesel a cada 31,2 km percorridos, emitindo apenas 85 gramas de gás carbônico (que age no efeito estufa) a cada mil metros. Em tese, um carro a ser aplaudido pelos "verdes".
Os Golf BlueMotion e GTI ainda são carros-conceito, mas devem entrar em produção já em 2013. A nova geração do hatch da Volks deve ser vendida no Brasil, mas essas duas versões mais complexas dificilmente desembarcarão no país.
terça-feira, 25 de setembro de 2012
Volkswagen Fusca 2013 chega com 200 cv e status de carro descolado
Eugênio Augusto Brito | Site UOL, em São Paulo (SP)
Com um elenco de celebridades dos níveis A e B capitaneadas pelo jogador de futebol Neymar, a Volkswagen do Brasil apresentou na noite desta segunda-feira (24), em São Paulo (SP), a nova geração do Beetle. Beetle, não: Fusca. Com nome clássico, mas estilo e equipamentos contemporâneos, o novo carro será lançado de fato durante o Salão do Automóvel de São Paulo, no final de outubro, chegando às lojas no começo de novembro.
O preço ainda não está definido, mas o novo Fusca -- que será importado do México, dentro da cota que permite a chegada sem o ônus do IPI elevado pago por importados de outras partes do mundo -- receberá o rótulo de modelo "premium", ao lado de Jetta TSI (com quem divide plataforma, motor 2.0 a gasolina com turbo e 200 cavalos de potência e câmbio DSG de dubla embreagem e seis marchas), Tiguan, Passat e Touareg. Assim, é certo que custará mais que os R$ 50 mil pedidos pelo New Beetle. Para comparar, o Jetta topo da gama citado custa R$ 83.500.
De início, haverá apenas uma configuração, a Sport, com rodas de 17 polegadas, teto solar elétrico panorâmico, spoilers, 15 LEDs em cada um dos faróis, interior bicolor e sistema de som especial (ainda não está se confirmado se haverá a opção de levar para casa o equipamento de alta definição que leva o nome da marca de guitarras Fender). Com este pacote, 4,27 metros de comprimento, 2,53 m de entre-eixos e tendo como rivais modelos chique/descolados, como Citroën DS3 (R$ 82.200), Audi A1 (de R$ 95 mil a R$ 115 mil) e Mini Cooper (de R$ 127.500 a R$ 140 mil), podemos apontar um patamar que varia entre R$ 80 mil e R$ 100 mil para o preço do Fusca.
O FUSCA É ISSO
Acima, a confirmação do nome Fusca para o modelo que chega às lojas em novembro. Abaixo, rodas de 17 polegadas calçadas com pneus 215/55. Linhas do novo Fusca ficaram menos abauladas, dando esportividade e garantindo a ligação com o modelo histórico
DRIBLE E GOL
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Fusca do século 21 estreia de fato no Salão de São Paulo; vendas começam em novembro |
O preço ainda não está definido, mas o novo Fusca -- que será importado do México, dentro da cota que permite a chegada sem o ônus do IPI elevado pago por importados de outras partes do mundo -- receberá o rótulo de modelo "premium", ao lado de Jetta TSI (com quem divide plataforma, motor 2.0 a gasolina com turbo e 200 cavalos de potência e câmbio DSG de dubla embreagem e seis marchas), Tiguan, Passat e Touareg. Assim, é certo que custará mais que os R$ 50 mil pedidos pelo New Beetle. Para comparar, o Jetta topo da gama citado custa R$ 83.500.
De início, haverá apenas uma configuração, a Sport, com rodas de 17 polegadas, teto solar elétrico panorâmico, spoilers, 15 LEDs em cada um dos faróis, interior bicolor e sistema de som especial (ainda não está se confirmado se haverá a opção de levar para casa o equipamento de alta definição que leva o nome da marca de guitarras Fender). Com este pacote, 4,27 metros de comprimento, 2,53 m de entre-eixos e tendo como rivais modelos chique/descolados, como Citroën DS3 (R$ 82.200), Audi A1 (de R$ 95 mil a R$ 115 mil) e Mini Cooper (de R$ 127.500 a R$ 140 mil), podemos apontar um patamar que varia entre R$ 80 mil e R$ 100 mil para o preço do Fusca.
O FUSCA É ISSO
Acima, a confirmação do nome Fusca para o modelo que chega às lojas em novembro. Abaixo, rodas de 17 polegadas calçadas com pneus 215/55. Linhas do novo Fusca ficaram menos abauladas, dando esportividade e garantindo a ligação com o modelo histórico
DRIBLE E GOL
Neymar, garoto-propaganda da Volks, participou do lançamento do Fusca. E fez das suas: ligeiro como nos gramados, pediu um carro. E ganhou.
Para continuar lendo a matéria clique aqui.
sexta-feira, 21 de setembro de 2012
Chrysler reduz preços no Brasil após ironia da Forbes
Site UOL
A Chrysler do Brasil declarou esta semana ter reduzido “significativamente o preço sugerido” de alguns carros vendidos no país. Válido “por tempo limitado”, o corte chega a ser de quase 13% dependendo do modelo, o que significa que o comprador pode conseguir descontos de até R$ 25 mil.
A Chrysler do Brasil declarou esta semana ter reduzido “significativamente o preço sugerido” de alguns carros vendidos no país. Válido “por tempo limitado”, o corte chega a ser de quase 13% dependendo do modelo, o que significa que o comprador pode conseguir descontos de até R$ 25 mil.
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Grand Cherokee: carro de bacana no Brasil, custa três vezes menos nos EUA, onde é ‘classe média’ |
De acordo com a assessoria da marca, que além dos modelos Chrysler também é responsável pela gama Jeep, Dodge e Ram, o objetivo da redução é reforçar as vendas, que nos oito primeiros meses do ano ”já estão 78,1% superiores às obtidas no mesmo período de 2011″.
Fica difícil, porém, não enxergar na “promoção” uma reação ao artigo da Forbes —reproduzido por UOL Carros há pouco mais de um mês e discutido por toda a mídia –, que citava nominalmente o Jeep Grand Cherokee, além de criticar o futuro preço do Dodge Durango (a ser lançado durante o Salão do Automóvel de São Paulo, em outubro), para exemplificar como é excessivo o que se cobra por carros no Brasil.
Modelos de outras marcas, como Toyota Corolla e Honda Civic, também foram citados pela Forbes, mas o grosso da crítica ficou mesmo sobre Chrysler, Jeep e cia. O jornalista responsável pelo artigo, Kenneth Rapoza, afirmou não haver qualquer status em comprar carros médios a preço de modelo de luxo e aconselhou: “não se deixe enganar pelo preço cobrado”.
Voltando ao anúncio da Chrysler, os novos preços (válidos até o final do estoque) são:
- Chrysler 300C: de R$ 194.900 para R$ 169.900
- Jeep Compass: de R$ 97.900 para R$ 89.900
- Jeep Grand Cherokee Laredo: de R$ 179.900 para R$ 159.900
- Jeep Grand Cherokee Limited: de R$ 204.900 para R$ 179.900
- Jeep Compass: de R$ 97.900 para R$ 89.900
- Jeep Grand Cherokee Laredo: de R$ 179.900 para R$ 159.900
- Jeep Grand Cherokee Limited: de R$ 204.900 para R$ 179.900
P.S.: o jornalista Joel Leite, diretor da Agência AutoInforme, autor do blog O Mundo em Movimento e colunista de UOL Carros, apontou ainda outra questão pertinente. Se a redução da Chrysler para alguns modelos faz com que o comprador do 300C ou do Grand Cherokee Limited “ganhe” um carro popular na diferença paga, como fica a fabricante? Engole o prejuízo ou, na verdade, tinha margem de lucro alta o bastante para bancar tamanho desconto?
quarta-feira, 19 de setembro de 2012
Vai viajar? Saiba onde colocar o quê
Michael Santos | Site Jornal A Tribuna
Hora de viajar com a família. Nesse momento, o porta-malas se torna espaço fundamental, pois transporta tudo que é necessário para a estadia fora de casa. Só que muitos tentam arranjar espaço onde não há e, literalmente, “socam” as bagagens lá dentro, correndo o risco de danificar os objetos e, pior, abrindo mão da segurança.
“A polícia sempre orienta que não é seguro ficar muito tempo parado na estrada, com porta-malas aberto, procurando algo. É perigoso”, diz a consultora de organização pessoal da OZ! Organize Sua Vida, Irene Loureiro. Por isso, há de se fazer a colocação de cada bagagem de forma organizada. E existem três itens que precisam oferecer acesso mais fácil: bolsas com itens de segurança, com muda de roupas e térmica para alimentos.
“Podem acontecer emergências na viagem. Nessas situações, macaco, triângulo e lanterna têm de ser achados rapidamente. Isso para não correr riscos de ser abordado”, diz Irene, que ainda orienta: “Deve-se usar bolsa de nylon colorida para visualizar mais rápido onde estão os equipamentos”.
Ainda sobre segurança, ela faz um alerta sobre equipamentos eletrônicos. “Eu já vi PlayStation ‘dando sopa’, e não é interessante que isso fique à vista. O correto é colocar em bolsas organizadoras com bolsos internos e envoltos em plástico bolha”.
Organização
Com a questão da segurança já acertada, é hora de “encaixar o resto”. E tudo começa com o que é mais alto, maior e mais pesado – malas, por exemplo.
“Essas coisas devem ficar nas laterais do porta-malas. Assim, não vão ficar na direção do espelho (retrovisor) do motorista”, explica a consultora. “Com isso, há uma proteção a mais para o que estiver no centro, já que não corre risco de bater na carroceria”.
A partir da colocação dos itens maiores, é a vez de objetos mais frágeis, roupas e até alimentos serem encaixados no local. Aliás, quanto à comida, Irene dá outro conselho: “Tem de usar bolsas térmicas, pois isopor não é indicado. Ele pode vazar água por causa do gelo”.
Hora de viajar com a família. Nesse momento, o porta-malas se torna espaço fundamental, pois transporta tudo que é necessário para a estadia fora de casa. Só que muitos tentam arranjar espaço onde não há e, literalmente, “socam” as bagagens lá dentro, correndo o risco de danificar os objetos e, pior, abrindo mão da segurança.
“A polícia sempre orienta que não é seguro ficar muito tempo parado na estrada, com porta-malas aberto, procurando algo. É perigoso”, diz a consultora de organização pessoal da OZ! Organize Sua Vida, Irene Loureiro. Por isso, há de se fazer a colocação de cada bagagem de forma organizada. E existem três itens que precisam oferecer acesso mais fácil: bolsas com itens de segurança, com muda de roupas e térmica para alimentos.
“Podem acontecer emergências na viagem. Nessas situações, macaco, triângulo e lanterna têm de ser achados rapidamente. Isso para não correr riscos de ser abordado”, diz Irene, que ainda orienta: “Deve-se usar bolsa de nylon colorida para visualizar mais rápido onde estão os equipamentos”.
Ainda sobre segurança, ela faz um alerta sobre equipamentos eletrônicos. “Eu já vi PlayStation ‘dando sopa’, e não é interessante que isso fique à vista. O correto é colocar em bolsas organizadoras com bolsos internos e envoltos em plástico bolha”.
Organização
Com a questão da segurança já acertada, é hora de “encaixar o resto”. E tudo começa com o que é mais alto, maior e mais pesado – malas, por exemplo.
“Essas coisas devem ficar nas laterais do porta-malas. Assim, não vão ficar na direção do espelho (retrovisor) do motorista”, explica a consultora. “Com isso, há uma proteção a mais para o que estiver no centro, já que não corre risco de bater na carroceria”.
A partir da colocação dos itens maiores, é a vez de objetos mais frágeis, roupas e até alimentos serem encaixados no local. Aliás, quanto à comida, Irene dá outro conselho: “Tem de usar bolsas térmicas, pois isopor não é indicado. Ele pode vazar água por causa do gelo”.
segunda-feira, 17 de setembro de 2012
Concept One: O carro elétrico que chega a 300 km/h
Site IG
Semana passada o Concept One foi oficialmente lançado e já está sendo comercializado. Apresentado no final de 2011, o veículo possui 1088 cavalos, pesa 1650 kilos, dois conjuntos de 12.000 rpm, 250 kW com refrigeração líquida e motores com controladores individuais, que conseguem fazê-lo passar dos 300 km/h.
Seu corpo foi construído em alumínio e fibra de carbono e faz de 0 km/h à 100 km/h em 2,8 segundos. Realmente parece ser um carro incrível, tanto quanto seu preço: U$ 980.000 (cerca de R$ 2 milhões).
Suas baterias lhe dão autonomia de aproximadamente 600 km e só precisam de 20 minutos para recarga. Abaixo algumas fotos do site da fabricante.
Durante o lançamento oficial a Rimac Automobili também anunciou que só serão comercializadas 88 unidades, e 2 delas já foram vendidas. A previsão para início das entregas será no começo de 2013, até lá para ver essa belezinha andando somente pelos videos de demonstração.
Para assistir o vídeo CLIQUE AQUI.
sexta-feira, 14 de setembro de 2012
Ford New Fiesta e Chevrolet Sonic são preparados sem zerar o bolso
Site UOL
Giuliano Gonçalves
Da Fullpower, especial para o UOL
A versão escolhida para ser socada desta vez foi a LTZ, topo de linha. Câmbio automático de seis marchas e motor 1.6 Ecotec de 120 cavalos são itens que já estão entre as qualidades do modelo, vendido por R$ 54 mil -- com transmissão manual e acabamento mais simples, sai por R$ 46.200. O valor total da brincadeira com o Sonic não foi revelado, mas não foge da proposta de diversão a custo não tão elevado.
Como no Veloster, o Sonic recebeu suspensão a ar independente, com válvulas de meia polegada. Assim, basta usar um controle remoto para o carro desmoronar -- e você quase morrer de infarto: um barulho muito forte, parecido com um espirro, sai do carro e assusta quem estiver por perto. Detalhe: o tal do controle remoto é um joystick de Playstation.
Vale ressaltar que, para chegar à ínfima altura da traseira, algumas alterações estruturais foram inevitáveis: "essa roda é muito grande e, para fazê-la caber nas caixas, tivemos de elevar o posicionamento das pontas de eixo", explica. As rodas, nesse caso, são réplicas dos modelos de Audi A6, de 20 polegadas, com pneus 215/30 R20.
Por fim, o Sonic ainda recebeu uma dose de esportividade no interior, com bancos Sparco de couro e pintura especial -- a última, realizada pela empresa Martelo Dourado, de Jundiaí (SP).
Giuliano Gonçalves
Da Fullpower, especial para o UOL
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"Novatos" no mundo da preparação, New Fiesta e Sonic têm ótima base para modificações |
Considerados "hatches premium" -- pequenos, mas com tecnologia e mais espaço --, Ford New Fiesta e Chevrolet Sonic são modelos com muitas semelhanças e, ao que tudo indica, ótimas bases para modificações. Não é preciso investimentos astronômicos para apimentá-los. Confira algumas ideias e poucas peças para deixá-los mais radicais.
SONIC NO JOYSTICK
O "Chevy" é de Eduardo Camarotto, da Castor Suspensões. Dono também de um Hyundai Veloster já mostrado pela Fullpower, Camarotto viu no Chevrolet Sonic outra oportunidade de mostrar serviço. "O Veloster fez sucesso pois era um carro novo e cheio de linhas arrojadas. Com o Chevy esperamos o mesmo retorno", afirma.
A versão escolhida para ser socada desta vez foi a LTZ, topo de linha. Câmbio automático de seis marchas e motor 1.6 Ecotec de 120 cavalos são itens que já estão entre as qualidades do modelo, vendido por R$ 54 mil -- com transmissão manual e acabamento mais simples, sai por R$ 46.200. O valor total da brincadeira com o Sonic não foi revelado, mas não foge da proposta de diversão a custo não tão elevado.
Como no Veloster, o Sonic recebeu suspensão a ar independente, com válvulas de meia polegada. Assim, basta usar um controle remoto para o carro desmoronar -- e você quase morrer de infarto: um barulho muito forte, parecido com um espirro, sai do carro e assusta quem estiver por perto. Detalhe: o tal do controle remoto é um joystick de Playstation.
Vale ressaltar que, para chegar à ínfima altura da traseira, algumas alterações estruturais foram inevitáveis: "essa roda é muito grande e, para fazê-la caber nas caixas, tivemos de elevar o posicionamento das pontas de eixo", explica. As rodas, nesse caso, são réplicas dos modelos de Audi A6, de 20 polegadas, com pneus 215/30 R20.
Por fim, o Sonic ainda recebeu uma dose de esportividade no interior, com bancos Sparco de couro e pintura especial -- a última, realizada pela empresa Martelo Dourado, de Jundiaí (SP).
FIESTA BOMBADO
A proposta do Ford New Fiesta, preparado pela BTS Performance, é oferecer o uso de acessórios esportivos com apelo de fábrica. "Nos Estados Unidos, a maioria das montadoras disponibiliza kits de upgrade, a fim de suprir as necessidades de seus consumidores e manter a garantia de fábrica. Como isso não existe por aqui", explica Fernando Baptista, o Batistinha.
Se você pensa que o Fiesta recebeu apenas um banho de perfumaria, ledo engano. O conjunto BTS garante um diferencial ao carro e preserva características originais. Mas o desempenho virou ponto forte. Durante uma volta com o hatch percebe-se a suspensão firme e respostas rápidas.
"É um conjunto coilover Ford Racing, específico para o carro", aponta Batistinha. Barras de torção dianteira e traseira, além de estabilizadora reforçada, também podem ser adicionadas à suspensão. Para aumentar o prazer na tocada, trambulador de câmbio para engate rápido (com coxins billet). "O cliente altera seu Fiesta da maneira que quiser. Pode investir apenas na parte visual, com faixas decorativas e acabamentos cromados pintados de preto", explica. O processo tem preço médio de R$ 2 mil.
Quem optar pelo "kit completo", de cerca de R$ 15 mil, garantirá exclusividade ainda maior, com rodas Sparco aro 17" (com pneus 205/45 R17), sistema de escape dimensionado, coletor de inox do tipo tri-Y, abafadores Magnaflow e catalisador de alta performance BTS, além de reprogramação de injeção. Somado ao cold air intake com filtro cônico (K&N), estima-se aumento de 30 cv na potência do motor Sigma 1.6 16V -- interessantes 145 cv totais.
Fica provado que apostar nos hatches premium é a bola da vez: ficam radicais com poucos acessórios e já dispõem de modificações confiáveis, com qualidade e aspecto originais de fábrica.
Fica provado que apostar nos hatches premium é a bola da vez: ficam radicais com poucos acessórios e já dispõem de modificações confiáveis, com qualidade e aspecto originais de fábrica.
Para ver mais fotos clique aqui.
quarta-feira, 12 de setembro de 2012
Peugeot mostra jipinho baseado no 208, futuro compacto nacional
Do site G1, em São Paulo
2008 será uma das estreias da marca francesa no Salão de Paris. Crossover é baseado no Urban Crossover, apresentado em abril.
Apresentado durante o Salão de Pequim (China) em abril, o Urban Crossover volta a aparecer, mas agora atendendo por 2008, a versão crossover do hatch 208. A estreia será uma das principais atrações da Peugeot, uma das anfitriãs do Salão de Paris, que vai de 29 de setembro a 14 de outubro.
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Peugeot 2008 (Foto: Divulgação) |
A Peugeot deve divulgar mais informações sobre o modelo somente durante o Salão, mas sabe-se que o jipinho será feito sobre a plataforma do 208 – a produção deste já confirmada no Brasil a partir do início de 2013 insinua que o crossover também poderá ser fabricado por aqui, ainda mais considerando o fervor do segmento atualmente, que tem como principais representantes Renault Duster, Ford EcoSport e, futuramente, o Chevrolet Trax.
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Peugeot 2008 (Foto: Divulgação) |
À época da sua apresentação no Salão de Pequim, o Urban Crossover teve apenas suas medidas reveladas: 4,14 m de comprimento e 1,74 m de largura. Ainda de acordo com a Peugeot, o modelo foi desenvolvido pelos centros de design da Peugeot na França, na China e no Brasil.
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Peugeot 2008 (Foto: Divulgação) |
segunda-feira, 10 de setembro de 2012
Surdo pode dirigir, mas deve usar adesivo em carro
No Brasil há cerca de 10 mil motoristas com deficiência auditiva. Reportagem do programa AutoEsporte aborda a questão.
No Brasil, há cerca de 10 mil motoristas surdos, e eles foram tema de reportagem do programa AutoEsporte neste domingo (9).
Para acessar o vídeo clique aqui.
Quem tem deficiência auditiva pode obter a carteira de habilitação, uma vez que o principal sentido exigido para essa prática é a visão. Porém, é necessário que o motorista que não ouve utilize um adesivo no veículo com o símbolo internacional de surdez -uma exigência pouco conhecida.
O símbolo serve para alertar os demais motoristas de que o condutor do veículo é portador de deficiência auditiva, o que gera maior segurança e respeito à condição especial do condutor no trânsito.
A Federação Nacional de Educação e Integração dos Surdos (Feneis) orienta sobre como obter o adesivo; veja como entrar em contato pelo site www.feneis.org.br
quarta-feira, 5 de setembro de 2012
Um Cobra em tributo a outro
Da Redação | Site Jornal A Tribuna
A Ford, em conjunto com a Shelby American, apresentou o Shelby GT500 Cobra 2013, um modelo de 860 cv de potência que presta tributo a Carroll Shelby, o maior preparador de veículos da marca, falecido há dois meses, aos 89 anos.
O carro foi revelado por Edsel Ford II, membro do Conselho da Ford, Jim Farley, vice-presidente de Vendas e Marketing, e John Luft, presidente da Shelby American, nos Estados Unidos. “Carroll era uma inspiração”, disse Farley. “Este ano marca o 50 aniversário do Shelby Cobra original. O carro que criamos representa a ideia que ele tinha de transformar o Shelby GT500 em um verdadeiro Cobra”.
Usando como base um Shelby GT500 2013, os amigos de Carroll criaram um Mustang Cobra exclusivo que gera mais de 860 cv com a ajuda de um supercharger de 4 litros da Ford Racing. Despejar toda essa potência na pista exige muita tração, por isso as rodas traseiras com bitola de 13 polegadas são calçadas com pneus 345 de alta performance.
A Ford trabalhou em parceria no desenvolvimento de vários componentes. A Shelby American forneceu o capô e o kit traseiro da carroceria, os freios e as rodas. A pintura na cor azul com faixas brancas homenageia os roadsters Cobra dos anos 1960.
Rebatizado
A Ford anunciou também que rebatizou seu Centro de Desenvolvimento do Produto em Dearborn, Detroit, com o nome de Carroll Shelby.
O carro foi revelado por Edsel Ford II, membro do Conselho da Ford, Jim Farley, vice-presidente de Vendas e Marketing, e John Luft, presidente da Shelby American, nos Estados Unidos. “Carroll era uma inspiração”, disse Farley. “Este ano marca o 50 aniversário do Shelby Cobra original. O carro que criamos representa a ideia que ele tinha de transformar o Shelby GT500 em um verdadeiro Cobra”.
Usando como base um Shelby GT500 2013, os amigos de Carroll criaram um Mustang Cobra exclusivo que gera mais de 860 cv com a ajuda de um supercharger de 4 litros da Ford Racing. Despejar toda essa potência na pista exige muita tração, por isso as rodas traseiras com bitola de 13 polegadas são calçadas com pneus 345 de alta performance.
A Ford trabalhou em parceria no desenvolvimento de vários componentes. A Shelby American forneceu o capô e o kit traseiro da carroceria, os freios e as rodas. A pintura na cor azul com faixas brancas homenageia os roadsters Cobra dos anos 1960.
Rebatizado
A Ford anunciou também que rebatizou seu Centro de Desenvolvimento do Produto em Dearborn, Detroit, com o nome de Carroll Shelby.
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Shelby GT500 Cobra 2013 chega para comemorar os 50 anos do lançamento do primeiro Cobra |
segunda-feira, 3 de setembro de 2012
Honda relança Biz carburada para tristeza de moradores de cidades frias
Aldo Tizzani | Da Infomoto
Site UOL
Site UOL
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Honda reedita Biz com motor de 100cc e carburador: simplicidade para conquistar mulheres |
Para o historiador e filósofo norte-americano Henry David Thoreau, a chave para a felicidade estava na simplicidade de "ter apenas o necessário”. Ao que parece, essa foi a receita da Honda ao lançar a Biz 100 2013.
Segundo a fabricante, o foco do relançamento da motocicleta foi em quem busca economia, praticidade e baixo custo de manutenção. Da antecessora, a Biz 100 2013 herdará sua fama de resistente e quase indestrutível -- foram mais de 10 anos de produção e mais de um milhão de C 100 Biz emplacadas, por isso, até hoje, é tão fácil encontrar uma remanescente em nossas ruas.
A NOVA
A semelhança da nova Biz 100 com a anterior, a Biz 125, é tão grande que ninguém na rua notou que tratava-se do modelo 2013. A boa notícia é que as semelhanças são só visuais.
A semelhança da nova Biz 100 com a anterior, a Biz 125, é tão grande que ninguém na rua notou que tratava-se do modelo 2013. A boa notícia é que as semelhanças são só visuais.
O novo motor de 97,1 cm³ de capacidade cúbica -- praticamente o mesmo que equipa a Honda Wave no exterior -- tem que girar alto para manter uma velocidade compatível com nossas estradas. A versão ES (de partida elétrica) avaliada superou os 100 km/h no velocímetro e, em algumas descidas, mostrava entusiasmo para chegar a 120 km/h. Para isso, era preciso manter punho torcido enquanto o pequeno propulsor trabalhava na casa dos 7.000 giros buscando sua potência máxima de 6,4 cv.
Nessa situação, o piloto sente a vibração do motor nas pedaleiras e também nas manoplas. Apesar do ritmo frenético, o baixo consumo foi o destaque: pouco mais de 42 km/litro e uma autonomia superior a 230 quilômetros -- o tanque de combustível tem 5,5 litros.
PEGA NO FRIO?
Contudo, é na cidade que a Biz se sente em casa, pois o motor (alimentado exclusivamente com gasolina) pode trabalhar em ritmo mais lento, já que o torque máximo de 0,7 kgfm aparece logo aos 4.000 giros. Não foi preciso trocar as marchas de forma excessiva para manter o giro do motor, pois o câmbio rotativo de quatro marchas se mostrou bem escalonado.
Contudo, é na cidade que a Biz se sente em casa, pois o motor (alimentado exclusivamente com gasolina) pode trabalhar em ritmo mais lento, já que o torque máximo de 0,7 kgfm aparece logo aos 4.000 giros. Não foi preciso trocar as marchas de forma excessiva para manter o giro do motor, pois o câmbio rotativo de quatro marchas se mostrou bem escalonado.
Para os iniciantes, a embreagem centrifuga (que acopla os discos de embreagem com o aumento do giro do motor) é uma grande aliada, pois a moto não corre o risco morrer nas saídas de farol, por exemplo. Na condição urbana, o consumo melhorou para 49 km/l.
Mas nem tudo é alegria. Em dias frios, o piloto sentirá falta da injeção eletrônica e precisará de paciência para um pequeno -- e clássico -- ritual: abrir a torneira de combustível, acionar o afogador, ligar a moto, esperar que o motor atinja a temperatura de trabalho e fechar o afogador.
Enquanto o processo acima é feito, o motociclista poderá ajeitar seus pertences sob o banco, onde cabe até um capacete fechado. Lá também está alojado um modesto estojo de ferramenta. Outra caraterística que faz dessa moto a segunda mais simples do line-up da Honda, perdendo apenas para a Pop, é a ausência do dispositivo de segurança no miolo da chave, chamado shuttle key.
Mas nem tudo é alegria. Em dias frios, o piloto sentirá falta da injeção eletrônica e precisará de paciência para um pequeno -- e clássico -- ritual: abrir a torneira de combustível, acionar o afogador, ligar a moto, esperar que o motor atinja a temperatura de trabalho e fechar o afogador.
Enquanto o processo acima é feito, o motociclista poderá ajeitar seus pertences sob o banco, onde cabe até um capacete fechado. Lá também está alojado um modesto estojo de ferramenta. Outra caraterística que faz dessa moto a segunda mais simples do line-up da Honda, perdendo apenas para a Pop, é a ausência do dispositivo de segurança no miolo da chave, chamado shuttle key.
EQUIPAMENTOS
Na busca pelo menor preço e baixo custo de manutenção, o modelo usa freios a tambor nas duas rodas. Embora a Biz não seja uma motocicleta de alto desempenho, esse tipo de freio não tem a mesma eficiência que o freio a disco, portanto o piloto deve ficar atento aos espaços necessários de frenagem.
Na busca pelo menor preço e baixo custo de manutenção, o modelo usa freios a tambor nas duas rodas. Embora a Biz não seja uma motocicleta de alto desempenho, esse tipo de freio não tem a mesma eficiência que o freio a disco, portanto o piloto deve ficar atento aos espaços necessários de frenagem.
Na ciclística, o chassi monobloco construído com tubos de aços e as suspensões reforçadas garantem que a Biz terá vida longa, apesar dos buracos de nossas ruas. Equipada com rodas raiadas, a pequena da Honda usa pneu 60/100 17 na dianteira e 80/100 14 na traseira. As medidas são estreitas, mas adequadas as necessidades e os pneus também têm baixo custo de manutenção (R$ 106 o dianteiro e R$ 126 o traseiro).
Destinada a calouros, a nova Biz também tem pela frente o desafio de empolgar as mulheres. Essa fatia de consumidores, segundo dados da Fenabrave, responde por mais de 25% das vendas de moto. Para isso, a fabricante oferece a cor rosa metálica, disponível apenas na versão com partida elétrica (ES).
Nesta categoria, preço é fundamental para o sucesso do produto. A Honda sabe disso: a versão KS (partida a pedal) custa R$ 5.100 e a ES (partida elétrica) sai por R$ 5.700.
FICHA TÉCNICA: HONDA BIZ 100 2013
Motor: | Monocilíndrico, quatro tempos, arrefecido a ar. |
Potência: | 6,4 cv a 7.000 rpm. |
Torque: | 0,7 kgfm a 4.000 rpm. |
Câmbio: | Quatro marchas. |
Alimentação: | Carburador com 15,9 mm de diâmetro. |
Tanque: | 5,5 litros (1,5 litro de reserva). |
Suspensão: |
Garfo telescópico com 100 mm de curso (dianteira).
Braço oscilante com 86 mm de curso (traseira). |
Freios: | A tambor com 130 mm de diâmetro (dianteiro). A tambor com 110 mm de diâmetro (traseiro). |
Chassis: | Monobloco |
Peso: | 99 kg. |
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