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quarta-feira, 27 de junho de 2012

No rescaldo da Rio+20, carro elétrico mostra que não é solução de todos os males

Site: UOL
Fernando Calmon 
Colunista do UOL



BMW i3: compacto pode emitir 50% menos CO2 ao longo de
todo ciclo de vida, mas só se eletricidade vier de fonte renovável
Analisar os rescaldos da recém-encerrada Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20, nunca foi tão fácil. Muita conversa, muito debate e, na hora de concluir, poucas soluções, para ser condescendente. Leque de assuntos amplo demais, representantes de 193 países e curiosos misturados a chefes de estado (além de ausências de peso, a presidente vizinha veio apenas para as fotos e se retirou), só podia dar no que deu.

Sob o guarda-chuva da moda, sustentabilidade entrelaça tantas atividades e interesses em jogo que embute o grande risco de perda de foco. Alguns objetivos são conflitantes e o relatório final não agradou, apesar de palavras elegantes. Acima de tudo, ninguém soube apontar de onde surgirá o dinheiro para os necessários investimentos, por mais que o retorno seja promissor e garanta o futuro do planeta.

Se o maior vilão do momento é o gás carbônico (CO2), um dos responsáveis pelo efeito estufa/mudanças climáticas de origem humana, fica simples achar os causadores. Estudos de vários autores apontam, em termos mundiais, que transporte sobre pneus (automóveis, caminhões e ônibus) respondem por 16% do total de emissões; trens, barcos e aviões, 6%; queima de combustível fóssil em usos diversos, 12%; indústria e construção, 18%; eletricidade e aquecimento, nada menos de 44%; outras fontes, 4%.

Ao considerar o metano, gás 20 vezes mais ativo no efeito estufa, agricultura e criação de animais (flatulência) têm peso tal que dilui os percentuais citados. Apesar disso, automóveis são o alvo predileto, o que não exclui o esforço para torná-los mais econômicos ou partir para biocombustíveis e tração elétrica, alternativas sem abrangência universal.

Alguns fabricantes montaram estandes no Parque dos Atletas, no Rio de Janeiro, para a conferência. Além da BMW, um dos patrocinadores principais, a Volkswagen apresentou a Bulli (Kombi moderna e elétrica), Renault e Nissan tinham carros elétricos no transporte de membros de delegações e a Mitsubishi, o i-Miev.

Mini elétrico e Série 1 cupê Active-E, ambos experimentais, formam a base de testes no mundo real de componentes para a submarca da BMW e seus próximos modelos i3 (totalmente elétrico) e i8 (híbrido esporte de alto desempenho). A fábrica alemã investiu em fibra de carbono em toda a carroceria para compensar o alto peso das baterias. Quando estrear, em 2013, o i3 se destacará por apenas 1.200 kg de massa total, 330 kg menos que o Nissan Leaf.

Nas conferências no estande, diretores reafirmaram que a submarca terá preço para remunerar os altos investimentos. Esperam incentivos não somente tributários dos governos, como na infraestrutura, e que compradores se sintam estimulados em pagar mais em troca de economia no custo de utilização e menor impacto ambiental.

E foram bastante objetivos: no ciclo de vida completo, o i3 emitirá até 50% menos de CO2 em relação aos seus atuais modelos mais eficientes com motores a combustão. Desde que a energia elétrica venha de fontes renováveis, cenário bastante distante do atual em nível global e de difícil solução. Em outros termos, carro elétrico não é neutro em CO2 e muito menos a panaceia atribuída a ele.

terça-feira, 19 de junho de 2012

Efeito IPI: Ka e Focus já superam vendas de maio

Site: UOL/Autor: Da Redação/Foto: Divulgação


Modelos da Ford fecham primeira quinzena de junho com volume maior que o mês anterior completo

Carsale - Os números de emplacamentos da Fenabrave (entidade que representa as redes de distribuidores de veículos) mostram que dois modelos da Ford, o hatch Focus e o subcompacto Ka, foram os únicos entre os veículos mais vendidos a atingirem na primeira quinzena de junho números de vendas superiores ao do mês de maio completo. O Focus fechou a quinzena com 1.650 unidades emplacadas (1.570 em maio), somando 80 carros a mais que todo o quinto mês. Já o Ka acumula 3.862 veículos nos primeiros quinze dias (3.827 em maio), superando o volume em 35 exemplares.


Outros modelos que vão bem (e se continuarem com o mesmo desempenho, tendem a encerrar junho com números superiores ao do mês passado) são o Renault Sandero com 5.433 unidades (6.985 em maio), Chevrolet Cruze hatch, 2.028 (2.758); Citroën C3, 1.587 (1.736); Peugeot 207, 1.491 (1.792); Volkswagen Jetta, 1.165 (1.539) e Fiat Idea, 1.070 (1.739)



Vão mal


Pelos emplacamentos registrados até agora, o quarteto formado pelos modelos Chevrolet Agile, as irmãs Chevrolet Meriva e Zafira e o Renault Clio, possuem volumes significativamente baixos em relação ao quinto mês. O hatch fabricado na argentina somou até agora 1.932 unidades, contra 5.477 em maio – para se igualar ao último mês são necessários 3.545 emplacamentos nos próximos 15 dias.



E a dupla de minivans, prestes a ser substituída de uma só vez pela sucessora Spin, que será lançada no fim deste mês, também está devagar, mas neste caso o fraco ritmo é justificado. A Meriva soma 586 exemplares (1.658 em maio), enquanto a Zafira chegou aos 244 (645). Já o francês Clio, nestas duas primeiras semanas, alcançou 357 unidades, ante 901 ao final de maio.


Tradicional disputa: Gol x Uno



E quando o assunto são os dois carros mais vendidos no País, a diferença continua sutil. Por enquanto, os números do Gol (gerações 4 e 5) somam 12.794 unidades (20.937 em maio), sendo que o rival Uno (considerando as vendas do par Uno e Mille) chegou aos 11.337 exemplares (17.459 mês anterior). Isso faz com que o alemão esteja à frente do italiano, na quinzena, por 1.457 unidades. No acumulado no ano, o Gol ultrapassa o oponente por 7.876 emplacamentos.

segunda-feira, 18 de junho de 2012

Bom para o bolso: veja 10 dicas de como economizar combustível


Site UOL
SÃO PAULO – Todo mundo sabe que o anda-e-para do trânsito das grandes cidades é um grande vilão para o bolso do consumidor e também para a vida útil das peças do automóvel.
Assim como é importante realizar a manutenção preventiva de alguns componentes regularmente, com a intenção de evitar gastos ainda maiores, mudar alguns hábitos na direção pode ajudar a economizar combustível.

Mudança de hábito

Economizar o combustível é sinônimo de mais dinheiro na carteira. Veja as dicas a seguir e aprenda a melhorar o desempenho do veículo:
1. De repente: evite acelerar ou frear bruscamente quando não for necessário;
2. Janelas fechadas: principalmente na estrada, dê preferência por andar com as janelas fechadas, pois a redução da resistência do ar é revertida na economia de combustível;
3. Chega de peso: não carregue mais peso do que a capacidade de seu carro. O consumo será maior e irá acarretar um desgaste da suspensão, dos freios e dos pneus. Cada 50 kg de peso excedente no veículo serão responsáveis pelo aumento de 1% no consumo de combustível;
4. Atalhos: procure caminhos alternativos. Às vezes é mais vantajoso andar um pouco mais do que ficar no anda-e-para dos engarrafamentos;
5. No giro certo: respeite o conta-giros, troque as marchas na rotação indicada;
6. De olho no frentista: não encha o tanque de combustível até a boca, pois uma parte deste combustível acaba se perdendo pelo bocal ou pela válvula de alívio. Por isso, peça para o frentista encerrar o abastecimento assim que o gatilho da bomba desarmar;
7. Lembre-se de abastecer: não ande com o tanque na reserva, pois essa atitude faz com que resíduos que ficam no fundo do tanque sejam sugados para dentro do motor, entupindo os bicos injetores;
8. Enchendo de ar: calibre semanalmente os pneus, pois quando eles estão abaixo do indicado pelo fabricante do veículo, o consumo de combustível aumenta;
9. Tire a chave: sempre que o veículo for ficar parado por mais de dois minutos, desligue o motor;
10. Controle o consumo: crie o hábito de anotar a quantidade de combustível abastecida e a quilometragem percorrida. Use uma planilha para acompanhamento e, a qualquer sinal de aumento de consumo, procure um mecânico.

sexta-feira, 15 de junho de 2012

Siena, Strada e Palio Weekend estão de cara nova

Na versão Adventure, com apelo off-road, modelo pode usar o câmbio automatizado Dualogic
Site: Jornal A Tribuna
Michael Santos
*De Recife

Cortando de vez as relações com a família Palio, a Fiat lançou a linha 2013 do sedã Siena EL (o antigo Fire, que manteve-se na ativa mesmo após a chegada do Grand Siena), da perua Palio Weekend e da picape compacta Strada, que, ao menos visualmente falando, não derivam mais do hatchback compacto. As novidades estão, basicamente, no design e no interior – apenas a picape sofreu mudança mecânica, com a inclusão de um novo motor. O evento de lançamento ocorreu em Recife, Pernambuco. Todos os modelos ficaram com visual mais robusto e moderno, o que pode ser visto no interior, com painel de instrumentos renovado e elementos bem distribuídos.

Com detalhes sutis, a dianteira do trio traz novas grades, faróis e “bigodinho” com o logo da marca, além de novas rodas. As linhas da parte frontal se conectam com as da lateral e da traseira, tornando o visual harmonioso. Por dentro, como de costume, os carros não oferecem muito espaço para os ocupantes dos bancos traseiros. Já os da frente têm bastante conforto.

Quanto à parte mecânica, a grande novidade está na Strada. Ela passa a ser equipada com a nova motorização E-torQ 1.6 16V, que se soma às Fire 1.4 e E-torQ 1.8 16V (o último desenvolve 130 cv com gasolina e 132 cv com etanol). Já o Palio Weekend está disponível em quatro versões, com três motorizações: Fire 1.4, E-torQ 1.6 16V e E-torQ 1.8 16V. Em relação ao Siena EL, as opções de propulsores são Fire 1.0 e 1.4 – o último conta com 85 cv (gasolina) e 86 cv (etanol) e torque de 12,4 kgfm (gasolina) e 12,5 kgfm (etanol). Todos possuem câmbio com cinco marchas – mesmo as versões Adventure, únicas com transmissão Dualogic.

Entre as novidades, Siena EL (antigo Fire) é o único que usa motor 1.0
Quanto aos preços, o Siena EL parte de R$ 28.150,00 na versão de entrada. A 1.4 sai por R$ 30.970,00. Em relação ao Palio Weekend, a versão 1.4 Attractive 8V custa R$ 41.490,00; Trekking 1.6 16V está R$ 43.360,00; a Adventure 1.8 16V sai por R$ 51.510,00 e a Dualogic R$ 53.390,00. Já a Strada parte, na versão Working 1.4 8V com cabine simples, de R$ 31.490,00. A cabine estendida fica em R$ 34.540,00 e a dupla, R$ 38.440,00. A configuração Trekking 1.6 16V custa R$ 38.350,00 (simples), R$ 41.150,00 (estendida) e R$ 45.050,00 (dupla). A Adventure tem preço de R$ 47.490,00 na 1.8 16V com cabine estendida, R$ 51.490,00 com cabine dupla e R$ 54.060,00 com cabine dupla e câmbio Dualogic.
Strada passou a contar com um leque maior de opções com cabine dupla


terça-feira, 12 de junho de 2012

Kawasaki Ninja 250R e Honda CBR 250R duelam pela primeira curva

Site: Uol
Texto: Aldo Tizzani Da Infomoto


Honda CBR 250R (preta), recém-chegada, quer desbancar a líder Kawasaki Ninja 250R 
Com a chegada da Honda CBR 250R, os iniciantes no estilo esportivo têm mais uma opção. Ela se uniu à Dafra Roadwin 250R e à Kasinski Comet GT 250R na guerra contra a Kawasaki Ninja 250 R, que inaugurou a categoria das mini-esportivas carenadas no Brasil em 2010. Por ser a novata, levamos a Honda CBR para uma disputa com a “veterana” Kawasaki, atual líder do segmento.
As duas têm muitas coisas em comum: são fabricadas na Tailândia e montadas em Manaus (AM); são as únicas oriundas de marcas japonesas e trazem sobrenome Racing. No caso da Kawa, o nome Ninja é sinônimo de esportividade, enquanto a sigla CBR também está associada às superesportivas da Honda. Em relação ao preço, a diferença é pequena: enquanto a Kawasaki é vendida por R$ 16.630, encontramos a Honda por R$ 16.300 (sem ABS), ambas em revendas de São Paulo.
As coincidências param por aí. Aliás, no quesito design, as motos são bem diferentes. A Ninja 250R é praticamente uma cópia em miniatura de suas irmãs mais velhas, com destaque para a carenagem integral, que abraça o moto pela parte de baixo do propulsor. A CBR 250R segue a mesma linha das motos de maior capacidade cúbica como, por exemplo, a VFR 1200F. Ou seja, é mais conservadora que o a Kawasaki.
SOB AS CARENAGENS
A grande diferença entre os modelos, porém, se esconde debaixo das carenagens. A Honda CBR 250R, com 249,6 cm³ de capacidade, usa motor de um cilindro, quatro válvulas, comando duplo, balancins roletados e refrigeração líquida. Sua potência máxima é de 26,4 cv a 8.500 rpm e seu torque máximo é de 2,34 kgfm -- disponível por inteiro a 7.000 rpm. Na Ninjinha, a conversa é outra: são dois cilindros paralelos que somam exatos 249 cm³ de capacidade, comando duplo e refrigeração líquida. Sua potência é de 33 cv a 11.000 rpm e o torque é de 2,24 kgfm, disponíveis às 8.200 rpm. Traduzindo: a Ninja 250 traz um motor que exige giro alto para mostrar o seu melhor desempenho.

Com receitas tão diferentes, as motos agradam a paladares distintos. Os amantes de curvas e de uma tocada mais esportiva se deliciarão com a Ninjinha. A moto da Casa de Akashi pede constantes reduções e o motor gira alto, sempre cheio. Já na CBR, o câmbio é menos utilizado, pois o torque se apresenta em giros mais baixos. Na prática, a Honda é uma moto mais “civilizada”.

Para conferir o restante da reportagem clique aqui.

segunda-feira, 11 de junho de 2012

Piquet enfrenta desafio de três dias a bordo de clássico

Site: Jornal A Tribuna | Texto: Da Redação


Denisio Casarini e seu Porsche Kramer em ação na disputa realizada no ano passado

Ele fez história levando a bandeira do Brasil em alta velocidade aos quatro cantos do mundo. Foi três vezes campeão mundial de Fórmula 1 (1981, 1983 e 1987), obteve 23 vitórias e 24 pole positions. Quase 25 anos depois de sua última conquista, chegou a hora do hoje colecionador de carros antigos Nelson Piquet revisitar lentamente a história brasileira. Ele confirmou sua inscrição na 2ª edição do Rallye Internacional 1000 Milhas Históricas Brasileiras, que será disputada a partir de 21 de junho, com largada no Shopping Iguatemi, em São Paulo.

"O Nelson Piquet para nós é mais do que um tricampeão de F1, é nosso ídolo e, como nós, adora carros e adora esporte a motor", lembra Luis Cezar Ramos Pereira, piloto de rallye e diretor da prova.

A poucos dias para a realização deste rallye de regularidade que tem a chancela da FIA-Historic (Federação Internacional de Automobilismo) e homologação da FIVA (Federação Internacional de Veículos Antigos), Nelson Piquet terá o desafio de manter médias ao redor de 50 km/h, tendo como navegadora a sua esposa Viviane Leão. Ainda esta semana ele decidirá se competirá com um Mercedes-Benz 320 de 1939, ou Jaguar XK 120. De qualquer maneira, a sua equipe terá outros quatro carros de sua propriedade: Mercedes-Benz 190 (1961), Jaguar (1970), Mustang (1965) e Rolls Royce (1978). 

"As 1000 Milhas Históricas Brasileiras está orgulhosa de ser o melhor rallye histórico brasileiro, e o único a ter inscrição em calendário internacional, que nos faz lembrar a célebre frase do Nelson Piquet: o segundo lugar é o primeiro dos perdedores", assinala Luis Cezar.
Sucesso nas competições em tempos remotos, o Triumph Tr4 venceu no ano passado
Serão 1.619 km percorridos em quatro dias, revisitando algumas das mais famosas estradas da história brasileira, como a Estrada dos Tropeiros, e parte do Caminho Novo e do Caminho Velho Real. No primeiro dia Piquet e mais de 50 concorrentes utilizando carros clássicos fabricados entre 1919 e 1980 irão pelas Rodovias Ayrton Senna, Dutra, Oswaldo Cruz e Rio-Santos até Angra dos Reis (RJ). No dia seguinte seguem para a Estrada dos Tropeiros e depois de passarem pela Serra de Itamonte (ao lado do Pico das Agulhas Negras) e Serra de Passa Quatro, chegam em Caxambu (MG).

O terceiro dia marca o retorno, saindo de Caxambu, atravessando parte da represa de Furnas, subindo a Serra da Pedra do Baú, até chegar a Campos do Jordão (SP). Neste mesmo dia haverá uma etapa noturna. No quarto e último dia, os competidores saem de Campos do Jordão e depois de descerem a serra seguem pelas Rodovia Dutra e Ayrton Senna até entrarem em São Paulo, para receberem a bandeirada de chegada no Shopping Iguatemi.

Em todos os grandes eventos com carros históricos na Europa (Monte Carlo, Goodwood, Silverstone, Costa Brava, etc), os grandes pilotos do passado marcam presença. Muitas vezes os museus cedem os carros ou os ex-pilotos vão com os seus. "No nosso rallye, além do Nelson Piquet teremos o Wilson Fittipaldi (Porsche 911 Targa 1972), Roberto Pupo Moreno (Alfa Romeo GTV 1974), e até o ídolo do motociclismo Denísio Casarini (Porsche Kramer 1975)", completa o diretor de prova. 

Na primeira edição a prova foi vencida pela dupla Rogério Franz e Mário Nardi, com Triumph TR4 (1962), seguidos da Mercedes-Benz 500SL (1980), de Henrique Thielmann e Lucas Larivoir, e de Julio Berriel e Vera Nonaka com Mercedes-Benz 350SL (1973).

sexta-feira, 8 de junho de 2012

Ford abaixa testosterona do novo Mustang com versão mais feminina

Site: UOL | Texto: Do UOL, em São Paulo (SP)
Mustang GT High Gear Concept: rodas, logo, friso e detalhes em ouro rosa e LEDs azulados 
Ainda há quem consiga ver em um determinado carro o símbolo de masculinidade, de feminilidade ou ainda da afirmação e superioridade de uma dessas acepções sobre a outra, por mais que a indústria automotiva (que um dia foi amplamente misógina, vale dizer, mas que já não pode mais ser definida desta forma) venha se esforçando para tentar provar algo bem diferente: como o importante é vender para quem estiver disposto a comprar, o carro atual é, cada vez mais, feito para atender a todo público, sem distinção. Prova disso é que um dos últimos bastiões da machismo automotivo, o nicho dos muscle cars americanos, começa também a ser modificado com a proposta de deixar um de seus ícones, o Ford Mustang, mais fino, requintado e até delicado.

A ideia de baixar a dose de testosterona do Mustang surgiu há seis meses na forma de um concurso entre equipes formadas por 20 mulheres dos setores de design, engenharia e pós-venda da Ford americana e do Sema Show, o maior evento anual de tuning automotivo e projetos especiais do mundo, sediado em Las Vegas. Três projetos finalistas baseados no Mustang 2013 foram submetidos ao voto de comunidades na internet, que aclamaram o conceito Mustang GT High Gear campeão.

O modelo foi criado pela designer Jennifer Seely, da equipe de desenvolvimento de projetos da Ford, que define o GT High Gear como "um Mustang mais feminino, que toma forma com o uso de materiais inspirados na joalheria, mais refinados e luxuosos".
Interior do conceito mescla ouro rosa a couro de alto nível e tecido com toque aveludado 
Para conferir o resto da matéria clique aqui.

quarta-feira, 6 de junho de 2012

Mercedes-Benz usa carros dourados no festival de Cannes

Site: Jornal A Tribuna

Carros foram usados no transporte de convidados
O festival de Cannes é uma das mais conceituadas premiações do mundo do cinema. A 65ª edição ocorreu entre os dias 16 e 27 de maio. Além dos artistas e dos paparazzi, quem se aproveitou do prestígio deste festival na França foi a Mercedes-Benz. A montadora criou versões especiais de seus modelos para transportar os convidados do evento durante as exibições dos filmes e outros eventos na programação. Os veículos da marca, como por exemplo o Classe G, foram envelopados com uma película que imita o ouro. Segundo a marca alemã, a principal estrela da frota disponibilizada foi uma versão especial do SL 65 AMG, que celebra o seu 60° aniversário e o 45° aniversário da preparadora AMG.


Teste

Além de brindar o público com seus modelos dourados, a Mercedes-Benz ofereceu um serviço de test drive. Mas nem tudo é tão simples assim. Os afortunados que assumiram o volante precisaram agendar o passeio no hotel InterContinetal Carlton de Cannes. Ah, e o trajeto percorrido no test drive foi o da Riviera Francesa. Imagine se realmente não é um cenário de cinema.

As versões especiais do evento foram envelopadas com uma película que imita o ouro

segunda-feira, 4 de junho de 2012

Volks traz novidades no acabamento da geração 2013


Site: Jornal A Tribuna

Linha 2013 foi contemplada com a novidade
A Volkswagen do Brasil reservou novidades nos acabamentos da linha 2013 de Fox, CrossFox, Novo Gol, Polo Hatch, Polo Sedan e Golf. A tecnologia "Embossed", que molda o material do estofamento em baixo relevo foi aplicada em vinil e malharias. Com foco em inovação e tecnologia, a equipe de design de acabamentos da Volkswagen do Brasil se inspirou em temas como design gráfico para compor estampas com desenhos geométricos, em estofamentos originais e extremamente confortáveis.

Outras novidades são bancos dianteiros com bolsos porta-objetos, com zíper ou em rede "Web", nas laterais internas. Com apelo esportivo, revestimentos de volante e de bancos em couro e pedaleira em alumínio estão presentes em alguns casos.

No que se refere a temas mais comuns, a linha 2013 traz duas novas opções de cores externas: Cinza Marine (sólida) e Cinza Quartzo (metálica). A primeira está disponível para os modelos Fox (exceto CrossFox), Novo Gol (exceto Power e Rallye), Gol G4, Parati e Saveiro. A Cinza Quartzo é uma releitura da cor Cinza Vulcan. O novo tom ganhou toque esverdeado e levemente escurecido. Ela está disponível em toda linha 2013, exceto para o Gol Rallye e o Polo BlueMotion.

Material aplicado, que molda o estofamento em baixo relevo, é composto por vinil e malharias