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quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Ferrari e Lamborghini no duelo dos sonhos

Confira um raio-x da dupla mais veloz de toda a história das marcas italianas, a F12 berlinetta e o Aventador. Ferrari estreia em março e Lambo já está à venda.


Ferrari e Lamborghini fazem parte do seleto grupo de marcas que dispensam apresentações. Conhecidas mundialmente por fabricarem jóias de encher os olhos, a dupla italiana domina todas as listas de superesportivos mais desejados do mundo, principalmente depois dos lançamentos de Ferrari F12 berlinetta e Lamborghini Aventador.

Só para se ter uma ideia da exclusividade, importância e desempenho dessa dupla, os dois são os modelos mais velozes construídos em toda a história das duas marcas. Mas qual destas "macchinas" é a melhor? Para responder a essa questão, comparamos as especificações dos dois esportivos. Aperte os cintos e confira o resultado abaixo.


As semelhanças entre ambas se limitam ao uso de transmissões automatizadas de sete marchas com dupla embreagem e motor com 12 cilindros em “V”. Enquanto o conjunto da F12 tem capacidade cúbica de 6.262 cm³, o Aventador oferece deslocamento de 6.498 cm³. Até a posição dos motores é distinta, sendo traseiro central na Lambo e dianteiro na Ferrari.

A F12 leva uma pequena vantagem na comparação das potências, com 730 cv contra 700 cv, tem mais torque e pesa menos que o Aventador (1.525 quilos contra 1.575 quilos), embora ambas usem materiais extra leves pela carroceria.


No entanto, a aparente superioridade da Ferrari fica para trás quando comparamos os números de desempenho na pista, fornecido pelas fabricantes. Enquanto a F12 berlinetta leva 3,1 segundos para cumprir a prova de 0 a 100 km/h, o Aventador precisa de apenas 2,9 segundos. A F12 vai até os 340 km/h, perdendo por pouco para sua arquirrival, que chega aos 350 km/h.

Nos quesitos esquecidos pelos donos de superesportivos F12 e Aventador se parecem. A Ferrari emite 350 gramas de CO2 por quilômetro rodado, 48 gramas a menos do que o número registrado pelo modelo da Lamborghini. As duas registraram consumo médio estimado em pouco mais de 6 km/l, o que certamente não preocupa quem tem dinheiro para manter um destes superesportivos.


F12 e Aventador no Brasil

Decidiu qual levará para casa? Então se prepare para assinar o cheque, pois a F12berlinetta desembarcará no Brasil em março do próximo ano, por mais de R$ 2 milhões e o Aventador está à venda desde o fim de 2011, por R$ 2,8 milhões. No fim das contas, concluímos que o sortudo proprietário de qualquer um destes bólidos terá motivos de sobra para sorrir. Não há um vencedor neste embate dos sonhos. Até porque seria impossível escolher um só.

Fonte: Autor: da Redação/Foto: Divulgaçãohttp://carsale.uol.com.br, acessado em: 29/11/12. 

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Nova Triumph Daytona 675 é destaque em evento italiano

Modelo ganhou novos visual, chassi e motor
A nova Triumph Daytona 675 foi uma das principais atrações do badalado Salão de Milão, na Itália. A linha 2013 levou três anos para ser desenvolvida, ganhando novo chassi, novo visual e novo motor, entre muitas outras inovações. Já nesta versão, a motocicleta será montada na fábrica da Triumph em Manaus (AM), a partir de maio do próximo ano.

A Daytona 675 mantém seu tradicional propulsor de três cilindros, mas teve sua potência ampliada em 3 cv, atingindo 128 cv. O novo chassi melhorou a distribuição de massas da motocicleta. Seu visual ganhou linhas mais retas na carenagem, um novo posicionamento do escapamento e o conjunto ótico foi renovado. O modelo também ficou 1,5 kg mais leve, pesando agora 184 kg. Vários outros componentes também são novos, como as suspensões.

A Triumph, uma das mais antigas e tradicionais marcas do mundo no segmento de duas rodas, foi lançada no mercado brasileiro oficialmente este mês. Trata-se da 10ª subsidiária da empresa pelo mundo, com sede em São Paulo (SP) e uma nova fábrica em Manaus (AM).

Fonte: Redação Site do Jornal A Tribuna, http://www.atribuna.com.br, acessado em: 26/11/12.

sexta-feira, 23 de novembro de 2012

IPVA 2013 cai em média 8,56% em SP


Veja como fazer o cálculo do imposto a ser pago para cada modelo.

Ferrari FF, avaliada em R$ 2,4 milhões, vai pagar IPVA de R$ 99,8 mil.

A Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo informou nesta quinta-feira (22) a tabela do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) de 2013. Ela apresenta queda média de 8,56% no valores venais dos veículos.
As alíquotas no imposto permanecem inalteradas em relação a 2012. Proprietários de veículos a gasolina e os bicombustíveis (flex) recolherão 4% sobre o valor venal. No caso de veículos que utilizarem exclusivamente álcool, eletricidade ou gás, ainda que combinados entre si, a alíquota é de 3%. As picapes cabine dupla pagam 4%. Os utilitários (cabine simples),ônibus e microonibus e motocicletas recolhem 2% sobre o valor venal. Os caminhões pagam 1,5%.
Quem optar por pagar o IPVA em cota única em janeiro terá desconto de 3%.
Para calcular o valor do imposto, faça como no exemplo abaixo:
Valor venal do veículo: (exemplo: R$ 20.050)
Alíquota: 4%
Cálculo: 20.050 x 0,04 (R$ 802 é o valor que será cobrado no IPVA)
Pesquisa
Os dados dos valores venais foram apurados pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) que realizou a pesquisa abrangendo 700 revendedoras e analisou 120 mil cotações de preços referentes a 10.347 marcas, modelos e versões de veículos. A queda verificada nos valores venais está ligada à desvalorização dos veículos usados.
A Secretaria da Fazenda adiantou os maiores e os menores valores que serão pagos no estado. Na categoria automóveis, o maior valor venal do IPVA 2013 registrado pela pesquisa de setembro de 2012 para carro foi o Ferrari FF, de 2012. O veículo vale R$ 2.496.304, com IPVA de R$ 99.852,16. Já o menor valor registrado é do modelo Lada de 1993, que vale R$ 2.881, com imposto de R$ 115,24.
A pesquisa da Fipe identificou maior queda de preços de venda para caminhões, que apresentaram recuo de 10,55%.
Os automóveis usados tiveram redução de 9,89%, em média, seguidos dos ônibus e micro-ônibus, com menos 8,72%.
Os preços de vendas dos utilitários ficaram 8,57% mais baixos e os referentes a motos e similares fecharam 5,08% abaixo do valor apurado no ano anterior.
Fonte: G1 São Paulo, http://g1.globo.com, acessado em:23/11/12.

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Renault cria sistema “limpo” para obter energia elétrica

Reduzir a emissão de gases poluentes virou atividade obrigatória em toda a indústria automotiva. Cada fabricante busca meios de proteger o meio ambiente. A Renault, por exemplo, inaugurou um total de 40 hectares de painéis fotovoltaicos simultaneamente em seis de suas plantas na França.

O espaço possui uma área de 400 mil m² (o equivalente a 60 campos de futebol), o que configura o maior parque mundial em toda a indústria automobilística. Os painéis estão distribuídos em seis plantas cobertas em Douai, Maubeuge, Flins, Batilly, Sandouville e Cléon (centros de entrega e expedição e estacionamentos de funcionários).

O total do parque equivale a uma potência total de 59 MW, o que permite a produção de eletricidade de 52.600 MWh por ano, e que configura o equivalente de consumo anual de eletricidade de uma cidade de 15 mil habitantes. Em média, as centrais solares fotovoltaicas apresentam potências da ordem de 1 MW.

Os parques de painéis fotovoltaicos permitem reduzir a quantidade de CO² emitida pela produção de energia elétrica em 2.200 toneladas por ano (cálculo realizado com base na matriz energética francesa), o que representa aproximadamente 550 vezes a volta ao redor da terra por um veículo térmico emitindo em média 100 g de CO²/km ou ainda uma frota de aproximadamente 1.500 veículos perfazendo 15 mil km / ano cada um.

Proteção
A iniciativa representa também proteção a veículos novos antes da distribuição à rede de concessionárias, reduzindo os riscos de deterioração em caso de intempéries, uma vez que os painéis preveem resistência a impactos, principalmente os causados por granizo.

Fonte: Redação Site Jornal A Tribuna, http://www.atribuna.com.br0, acessado em: 21/11/12. 

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Conheça os carros da Saga Crepúsculo

Para divulgar e vender carros, marcas como Kia e Volvo foram no embalo do sucesso da trama que chega ao seu final


Uma das histórias de amor mais emblemáticas da ficção chega ao seu fim depois de cinco filmes lançados, recordes de bilheteria atingidos e bilhões de dólares lucrados. A Saga Crepúsculo é uma adaptação para o cinema da obra da escritora norte-americana Stephenie Meyer, que retrata o romance entre Isabella Swan (Bella) e o vampiro Edward Cullen.

Mas o que Crepúsculo tem a ver com automóveis? O sucesso do romance entre Bella e Edward fez com que montadoras explorassem o sucesso da saga. A Kia Motors, por exemplo, lançou uma versão especial do compacto Soul baseada no segundo filme da trama, intitulada Luna Nueva, vendida apenas na Espanha.

Nos filmes, o protagonista Edward pode ser visto dirigindo modelos da Volvo, como o hatch C30 T5, que posteriormente foi substituído por um crossover XC60. Há dois anos, a marca sueca chegou até a criar um site para interagir com os fãs da saga. Na página, internautas do Canadá, Estados Unidos, França e Reino Unido podiam participar de jogos online e promoções premiados com ingressos e até mesmo um carro.

Já os demais personagens dirigem modelos de marcas diversas. Bella, por exemplo, possui uma picape Chevrolet 1963. O lobisomem Jacob, que tentou seduzir a mocinha em “Lua Nova”, passeava por Forks a bordo de um Volkswagen Rabbit. Os irmãos de Edward, Emmett e Alice, conduziam um Jeep Wrangler e um Porsche 911 Turbo, respectivamente. O patriarca da família Cullen, o médico Carlisle Cullen, apreciava a esportividade escondida sob a classe de um Mercedes-Benz S55 AMG.



A Trama


Bella (interpretada por Kristen Stewart) é uma garota reservada que se muda de Phoenix, no Arizona, para a pequena cidade de Forks, em Washington. Em sua nova escola, a jovem conhece e se apaixona pelo misterioso Edward (Robert Pattinson), membro de uma família de vampiros, que se alimenta apenas de sangue de animais.



Por se tratar de um relacionamento entre uma humana e um vampiro, Bella e Edward enfrentam adversidades, situações de perigo e inimigos que tentam impedir a união do casal. A saga chegou aos cinemas em 2008, com “Crepúsculo”, e a cada ano teve uma de suas histórias exibida nos telões pelo mundo afora: “Lua Nova” (2009), “Eclipse” (2010), “Amanhecer – Parte I” (2011) e “Amanhecer – Parte II” (2012), que encerra a trama com a produção mais cara da franquia.


Fonte: Redação Canal de Notícias, http://carsale.uol.com.br, acessado em 19/11/12.

sexta-feira, 16 de novembro de 2012

Escolha a forma de financiar seu carro


iG Carros explica como funcionam o consórcio, o leasing e o CDC e aponta as vantagens e desvantagens de cada um


O mercado brasileiro vem atingindo recorde atrás de recorde nas vendas de automóveis. Hoje em dia, somos o quinto país que mais compra veículos no mundo, perdendo apenas para China, Estados Unidos, Japão e Alemanha.
A facilidade que o consumidor passou a ter em adquirir um veículo, principalmente agora com a redução do IPI que, inclusive, deve ser prorrogada para carros populares, em parte justifica isso. Outro fator foi o acesso facilitado ao financiamento de veículos. Entre os mais comuns estão o parcelamento direto com o banco – o famoso Crédito Direto ao Consumidor ou simplesmente CDC –, o leasing e o consórcio.
Só para se ter ideia, de acordo com dados da Anef – Associação Nacional das Empresas Financeiras das Montadoras -, no primeiro trimestre deste ano o saldo de crédito para aquisição de automóveis financiados por pessoas físicas correspondeu a 4,8% do PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro.
Mas quais são as “regrinhas” básicas de cada uma dessas modalidades? O que elas oferecem de vantajoso e desvantajoso? Qual é a melhor opção para ter um carro? Se vocês estão pensando em adquirir um automóvel financiado para aproveitar a redução de IPI, mas essas e outras questões ainda não estão esclarecidas, iG Carros explica como funciona cada uma dessas modalidades e aponta em quais situações elas podem ser usadas.
Para quem prefere alugar antes de comprar: Leasing
Embora utilizado como meio de financiamento, o leasing é na verdade uma espécie de locação financeira ou arrendamento mercantil. Entre as modalidades de compra no mercado, essa é a menos utilizada – cerca de 3% das compras hoje em dia são realizadas dessa forma, segundo a Anef.
Mais utilizado por pessoas jurídicas, o leasing funciona da seguinte maneira: a instituição financeira compra o carro que o interessado ou a empresa escolheu e cobra todos os meses um "aluguel" para que o veículo seja usado. Durante este período, o automóvel fica no nome da instituição. Ao final do contrato existem três alternativas: ou o veículo pode ser comprado pela pessoa, ou o contrato pode ser renovado ou o bem pode ser devolvido à instituição financeira.
Por oferecer menor risco de inadimplência, o leasing possui taxas menores que o CDC e é livre de IOF(Imposto sobre Operações Financeiras). Mas, em contrapartida, como o carro fica no nome do banco, existem certas burocracias como a dificuldade para trocar, vender ou até mesmo antecipar a liquidação da dívida do automóvel antes do final do prazo pré-estipulado de “locação”, além do seguro, que pode se tornar um item obrigatório. Também pode ser exigido um contrato com prazo de permanência mínima de 24 meses.
Para quem pode se programar: consórcio
O consórcio é o segundo meio mais utilizado pelos brasileiros para comprar um carro. Ele surgiu na década de 1960 e era constituído por funcionários do Banco do Brasil. A lógica dessa forma de compra é antecipar a aquisição de bens. No entanto, ele é mais indicado para quem não tem pressa e pode programar a sua compra.
Funciona da seguinte maneira: um grupo de pessoas paga mensalmente um determinado valor, que somado é igual ao preço cobrado pelo automóvel. Normalmente, todo mês duas pessoas são contempladas: uma por sorteio e outra por leilão – nesse último, ganha quem der o lance mais alto. Ao final do contrato, todos os integrantes desse grupo estarão com os seus automóveis em mãos.
De acordo com Elaine Gomes, gerente do departamento jurídico da Abac (Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios), no consórcio, as taxas são baseadas no valor requerido pelo cliente, e no geral são mais baixas que as do leasing e do CDC. Mas vale ressaltar a importância de ler o contrato, pois nele constam os valores que serão cobrados pela instituição financeira.
Outro ponto positivo é que, diferentemente do leasing, o documento do carro fica no nome do proprietário, então não haverá problemas burocráticos na hora de vender ou trocar de veículo.
Para quem tem pressa: CDC – Crédito Direto ao Consumidor
Talvez por ser a modalidade mais simples e sem muita burocracia, o CDC (Crédito Direto ao Consumidor) seja a forma de financiamento mais procurada pelos brasileiros. Segundo a Anef, 52% das compras efetuadas no primeiro semestre deste ano foram realizadas dessa forma.
Por meio do CDC o consumidor pode parcelar o seu carro diretamente com a instituição financeira de acordo com o que ele precisa e com o que o banco pode oferecer. A vantagem é que, caso aprovado, o carro fica no nome do proprietário e, além disso, caso o dono do automóvel queira, pode antecipar a qualquer momento a liquidação total da dívida.
A desvantagem é que os juros estão entre os mais altos do mercado. De acordo com a Anefac(Associação Nacional de Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade), no mês de julho a taxa ficou em 1,8% ao mês.
Fonte: Jair Oliveira, http://carros.ig.com.br, acessado em 16/11/12.


quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Ferrari ganha primeira butique no Brasil


Grupo Via Italia, importador da marca, inaugura loja no Rio de Janeiro. Ferrari Store vende miniaturas, roupas, relógios e até malas de viagem.

Foto: Divulgação
O Grupo Via Itália anunciou nesta segunda-feira (12) a inauguração da primeira Ferrari Store no Brasil, inaugurada no último sábado (10), no Fashion Mall, no Rio de Janeiro. Segundo o importador oficial da marca no país, a loja venderá produtos relacionados à marca, como miniaturas, roupas, acessórios, malas de viagem, relógios, entre outros. Lojas em São Paulo e outras cidades estão previstas para os próximos cinco anos, segundo a Via Itália.

Fonte: G1,  http://g1.globo.com, acessado em:14/11/12.

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Brasil entra no mapa dos triciclos riquixás

Veículo inusitado transporta cargas e passageiros com baixíssimo custo de operação
Divulgação
Populares na Ásia, riquixás agora são fabricados no Brasil. Versatilidade e baixo custo são os atrativos
Eles já fazem parte da paisagem de grandes centros urbanos na Ásia, como a China e Índia, onde fervilham a cada esquina, e também começam a aparecer aos montes por cidades em regiões da América Latina, como o Peru e Colômbia, servindo como veículos para o transporte de cargas leves e passageiros. Estamos falando dos famosos riquixás, ou se preferir pode chamar de tuk-tuk, trishaw, auto-rickshaw, baby-táxi ou bajaj. “Aqui no Brasil nos chamamos de triciclo”, conta Julio Almeida, diretor geral da Motocar, a primeira fabricante de veículos dessa “espécie” no Brasil.
A empresa, que produz os triciclos da Zona Franca de Manaus (AM), oficializou neste mês o início da fabricação nacional dos triciclos. “A Motocar já existe há quase dois anos, mas ainda não havíamos atingido o índice mínimo para o triciclo ser considerado nacional. Até então eles eram emplacados como veículos importados”, explica Fábio di Gregório, diretor de comunicação da fabricante.
Enfim estabelecida, a Motocar oferece no mercado brasileiro três opções de triciclos: dois para o transporte de cargas, um com baú isotérmico e outro com caçamba aberta, e um para o transporte de passageiros. Cada modelo obedece uma legislação específica, que os liberam para circular em certos lugares e em outros não. Os triciclos de carga, por exemplo, podem circular por todo Brasil, enquanto a versão para passageiros tem um uso mais restrito. “O triciclo de passageiro já é usado como mototáxi, mas para isso é necessário uma liberação municipal. Em São Paulo, por exemplo, é proibido, mas em muitas cidades do nordeste e no sul seu uso é liberado”, afirma Almeida.
Para serem homologados pelo Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) os triciclos tiveram de ser equipados com freio de estacionamento, pisca alerta, cinto de segurança, para-choque traseiro, buzina, velocímetro, limpador de para-brisa, placa traseira e até extintor de incêndio. “O nosso triciclo vai muito além das motos adaptadas para transportar carga, que na maioria dos casos não são projetos confiáveis. Houve um profundo trabalho de engenharia em seu desenvolvimento, com freios e suspensão específicos, além do chassi reforçado”, conta Gregório.
Ao trabalho!
O foco da Motocar com seus triciclos é oferecer uma alternativa de baixo custo para comerciantes, seja para atuar em grandes centros urbanos, onde a circulação de caminhões é restringida, ou em regiões remotas, pela facilidade de manutenção e simplicidade no manuseio do produto. “O custo para manter o triciclo é muito baixo. Ele consome pouca gasolina, algo em torno de 28 km a 32 km por litro de combustível, a manutenção também é barata, comparável ao de uma moto pequena, como a Honda CG 150”, enfatiza Almeida. “O sujeito vai gastar pouco mais R$ 100 por mês para manter o triciclo operando em perfeitas condições”, completa.
A performance dinâmica, porém, fica aquém a de um motocicleta. Pelas normas do Contran (Conselho Nacional de Trânsito), um triciclo para rodar no Brasil não pode passar dos 70 km/h, por isso os veículos da montadora baseada em Manaus têm velocidade máxima limitada a 65 km/h. “A limitação da velocidade acontece por meio das próprias engrenagens da transmissão”, conta Gregório. Por outro lado, a capacidade de transportar carga e pessoas se aproxima a de um automóvel. “O preço do triciclo de carga é três vezes menor que o de um furgão Fiat Fiorino, mas ele leva metade da carga que o carro pode transportar”, exalta Almeida.
Segundo a empresa, os modelos de carga, que custam a partir de R$ 13.500 (mais R$ 1.000 de frete, dependendo da localidade) podem transportar até 350 kg no bagageiro, enquanto o modelo mototáxi, com preço sugerido de R$ 10.500, pode levar dois passageiros mais o motorista. Para guiar o triciclo é necessário a carteira de habilitação A, a mesma para motocicletas, e o uso do capacete é exigido apenas quando se circula em rodovias. “Na cidade não é preciso usar capacete, pois os veículos contam com capota, cinto de segurança e para-brisa com vidro laminado”, explica o diretor da marca.
O modelo para transporte de passageiros, o MTX 150, é impulsionado por motor de 150 cilindradas com câmbio manual de 4 marchas com transmissão por correia. Já os modelos cargueiros MCA 150 e MCF 150, mais robustos, tem propulsor de 200 cc e câmbio de 5 velocidade com eixo cardan.
Divulgação
Motocar é, no momento, a única marca nacional que produz os modelos, com três versões, para passageiros, caçamba e baú

Expectativa sobre o riquixá brasileiro
“O Brasil ainda não tem a cultura do triciclo, por isso a perspectiva de crescimento é muito grande”, aposta Julio Almeida, que trabalha em diferentes frentes para aumentar o mercado da Motocar. A primeira fase consiste em ampliar a rede de concessionários, atualmente com 14 pontos espalhados pelos estados de SP, RS, PR, MS, GO, PE, AM e PA, para mais de 60 lojas em 2013, além de aumentar o ritmo de produção de 200 unidades/mês para 900 a partir de julho do próximo ano. De acordo com a empresa, até o momento já foram vendidos cerca de 500 triciclos.
A fabricante, que produz os veículos com componentes nacionais e outros importados do Peru e China, também planeja uma campanha de marketing nacional para o produto. “Até então, a divulgação da Motocar vem acontecendo basicamente no boca a boca”, conta Gregório. A marca já pensa até na reestilização visual dos produtos, o que deve acontecer até o final de 2013.
Se o plano da Motocar realmente se concretizar, os triciclos compactos também têm grandes chances de compor a paisagem de grandes centros urbanos no País, pois o potencial é grande, seja para a variante de carga, que pode circular em praticamente qualquer espaço, ao modelo para passageiros, que pode atuar como mototáxi, uma categoria que não para de crescer nos rincões do Brasil.
Fonte: Thiago Vinholes, http://carros.ig.com.br, acessado em 12/11/12.

sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Os 10 mais vendidos de outubro


Volkswagen Gol se mantém na liderança no mês e no acumulado.
Honda CG 150 continua como a mais vendida entre as motos.


Fonte: G1, http://g1.globo.com, acessado em: 09/11/12. 

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

O álcool pode fazer bem para o seu bolso

 

Na rotina da Fazer 250 BlueFlex estavam incluídos percursos rodoviários e urbanos
Para chegar a essa conclusão avaliamos a única 250 cc bicombustível disponível no Brasil: a Yamaha Fazer 250 BlueFlex. O modelo tem como principal atrativo a possibilidade de rodar com gasolina, etanol ou a mistura dos dois combustíveis em qualquer proporção. Mas o que isso muda na vida do piloto? Vamos refazer a pergunta: o que isso muda no bolso do piloto? Para ter uma resposta, submetemos essa 250cc a uma rotina com viagens diárias e uso urbano usando gasolina e depois etanol para saber o custo por quilômetro rodado com cada tipo de combustível. E o abastecimento foi feito no mesmo posto e na mesma bomba para não haver variações que comprometessem as médias de consumo.
Nosso roteiro de três dias com cada tipo de combustível incluiu viagens diárias entre São Paulo e Atibaia. De forma criteriosa, na Rodovia Fernão Dias, controlamos o ritmo pelo conta-giros mantendo o motor na casa dos 7.000 rpm, nessa condição o velocímetro digital informava a velocidade de 110 km/h. Uma velocidade ideal para o tipo de estrada, mas claro, respeitando os limites nos trechos de serra, praças de pedágio e trechos urbanos. Além da estrada, a moto foi usada na cidade, mantendo um ritmo adequado às condições do tráfego. Ou seja: em nenhum momento a moto foi usada de forma esportiva.
A moto foi abastecida sempre no mesmo posto e na mesma bomba para não haver variações
Rodando somente com gasolina percorremos 287 quilômetros e a média de consumo foi de 31,74 km/litro. Com o preço da gasolina a R$ 2,699 tivemos um gasto total de R$ 24,40. O custo por quilômetro rodado foi menor que um centavo: R$ 0,085.
Rodando com etanol a moto teve um aumento de consumo como era de se esperar. O percurso total foi de 275 km e a média de consumo aumentou para 23,35 km/litro, porém na hora de abastecer o álcool, que custou naquele posto R$ 1,699, mostrou ser mais vantajoso, já que o gasto foi de R$ 20,00. O custo por quilômetro rodado foi de R$ 0,072. Ou seja: uma economia de aproximadamente 15%.
Com etanol houve aumento de consumo, porém economia na despesa
Esse ganho financeiro está diretamente ligado ao preço dos combustíveis. Segundo dados divulgados pela ANP (Agencia Nacional de Petróleo) em uma pesquisa realizada em 350 postos, divulgada no final de outubro, na capital paulista os preços do etanol variam entre R$1,469 a R$ 2.099. Isso significa que a economia pode ser maior se o piloto buscar combustível com menor preço – mas tomando cuidado com a qualidade.
Vamos supor que o motociclista rode 1.200 km todo mês. Comparativamente e usando os parâmetros adotados em nosso teste, com gasolina o gasto seria de R$ 102,00 no final do mês. Caso optasse pelo etanol, a economia mensal seria de R$ 15,00 (já que gastaria R$ 86,40 para rodar os mesmos 1.200 km). Pode parecer pouco, mas ao final de um ano teria economizado R$ 180,00 – valor que poderia ser usado para ajudar a pagar o IPVA no ano seguinte.
Fonte: Publicidade Infomoto, http://infomoto.blogosfera.uol.com.br, acessado em: 07/11/12.


segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Hyundai HB20 X Toyota Etios

Fotos: Divulgação
Motor
Hyundai HB20: 1.0 l de 80 cavalos de potência e 1.6 l de 128 cavalos de potência.
Toyota Etios: 1.3 l de 90 cavalos de potência e 1.5 l de 96,5 cavalos de potência.  

Transmissões
Hyundai HB20: manual de cinco e automático de quatro velocidades.
Toyota Etios: manual de cinco velocidades.

Itens de série
Hyundai HB20: Comfort 1.0 (versão de entrada da motorização 1.0 l): ar-condicionado, airbags duplos frontais, computador de bordo, direção hidráulica e banco de motorista com ajuste de altura. Preço: R$ 31.995.

Premium automática (versão topo de linha, com motor 1.6 l): ar-condicionado, airbags duplos frontais, computador de bordo, direção hidráulica, banco de motorista com ajuste de altura, faróis de neblina, rádio com CD player e entrada USB e auxiliar, freios ABS, controle eletrônico de frenagem, sensor de estacionamento, painel em duas tonalidades, volante com comando do som e rodas de alumínio de 15 polegadas. Preço: R$ 47.995.

Toyota Etios: Etios 1.3 (versão de entrada da motorização 1.3 l): airbag duplo frontal, para-choque na cor do veículo e porta-luvas ventilado. Preço: R$ 29.990.

Etios 1.5 (versão topo de linha, única com motorização 1.5 l): airbag duplo frontal, para-choque na cor do veículo e porta-luvas ventilado, coluna de direção com regulagem de altura, aerofólio traseiro, direção com assistência elétrica, freios ABS com distribuidor eletrônico de frenagem, desembaçador do vidro traseiro, ar-condicionado, maçanetas e retrovisores na cor do veículo, sistema de áudio com rádio AM/FM, CD player e entrada USB, conta-giros, vidros e travas elétricas nas quatro portas, faróis de neblina, grade dianteira com moldura cromada, rodas de liga-leve de 15 polegadas, abertura do porta-malas por comando elétrico, travamento das portas por controle remoto e sistema de alarme.
Preço: R$ 42.790.

Opcionais
Hyundai HB20:
 -Sistema de áudio: R$ 995;
-Pintura metálica (prata e cinza): R$ 1.045;
-Pintura perolizada (azul, preto e marrom): R$ 1.245.

Toyota Etios: Ar-condicionado para versão X – R$ 2.700.

Cores
Hyundai HB20: Vermelho, branco e preto (sólidas); azul, preto e marrom (perolizadas); prata e cinza (metálicas).
Toyota Etios: Branco, preto, cinza, azul, prata, verde e vermelho.

Dimensões
Hyundai HB20: 
Comprimento: 3,78 m; 
Largura: 1,68 m;
Entre-eixos: 2,50 m;
Altura: 1,47 m.

Toyota Etios:
Comprimento: 3,77 m; 
Largura: 1,69 m;
Entre-eixos: 2,46 m;
Altura: 1,51 m.

Porta-malas
Hyundai HB20: 300 L.
Toyota Etios: 297 L.

Fabricação
Hyundai HB20: Piracicaba, São Paulo.
Toyota Etios: Sorocaba, São Paulo.

Fonte: Terra, http://www.terra.com.br, acessado em: 05/11/12.