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segunda-feira, 30 de julho de 2012

KIA OPTIMA 2.4 16V X HYUNDAI SONATA 2.4 16V


GÊMEOS SEPARADOS NO BERÇÁRIO, OS MODELOS SÃO DISTINTOS EM COMPORTAMENTO, RESULTADO DO TRATAMENTO QUE RECEBEM

POR PÉRICLES MALHEIROS | FOTO: CHRISTIAN CASTANHO | Site: quatro rodas




Engenheiros automotivos costumam dizer: "Nada mais diferente que dois carros iguais". Essa frase é perfeita para o confronto que se inicia. Optima e Sonata compartilham plataforma, motor, câmbio, arquitetura elétrica e um volumoso pacote de peças. 

Cada um a seu modo esbanja sedução. O Kia mescla a carroceria lisa com elementos visuais esportivos, como os leds junto aos faróis de neblina e a grelha de saída de ar (não functional) do motor nos para-lamas. O Sonata, por sua vez, usa e abusa dos longos vincos e dos cromados, presents na grade frontal, nas portas, maçanetas e no porta-malas.

Ambos os sedãs são movidos pelo motor quatro-cilindros 2.4 16V Theta II e o câmbio automático convencional com opção de trocas sequenciais das seis marchas por meio da alavanca e também por pequenas borboletas atrás do volante.

A calibração eletrônica que gerencia câmbio e motor é sutilmente diferente, como revelam os números obtidos em nosso teste. Os engenheiros da Hyundai fizeram um trabalho melhor. O Sonata se sobressaiu nas provas de aceleração, retomadas de velocidade, frenagem e ruído interno. Nos testes de consumo de gasolina, houve empate técnico: Sonata com 8,2 km/l na cidade e 11,8 km/l na estrada e Optima com, respectivamente, 8,3 e 11,8 km/l.

Outras particularidades são notadas durante a condução. Ambos contam com assistência hidráulica da direção e têm o mesmo diâmetro de giro, mas as respostas ao volante parecem mais diretas no Optima. Essa percepção pode ser atribuída ao acerto da suspensão, pois a área de contato com o solo é a mesma: o Kia e o Hyundai utilizam pneus 225/45 e rodas de liga leve aro 18.

No Optima, o estilo mais esportivo e jovial da carroceria toma conta também da cabine. A posição do piloto é mais isolada do vizinho por obra do desenho e da posição do console central, com comandos e mostradores levemente inclinados para o motorista. No Sonata, as partes alta e baixa do console também são integradas, mas ele não é voltado para o piloto. No quadro de instrumentos, o Sonata apresenta indicadores digitais do nível de combustível e da temperatura da água - no Optima, essas informações são analógicas.

Quanto ao acabamento, apenas variações de layout. Os dois sedãs têm painel macio e fosco. A combinação de cores no interior varia em função da pintura da carroceria. No Optima há mais opções bicolores constrastantes, como o creme e preto da unidade avaliada.A qualidade dos materiais e a montagem geral é elevada em ambos.

Sem o vigor de um motorzão, mas com competência para uma boa desenvoltura na cidade, a dupla coreana é confortável dentro do que permitem os pneus de perfil baixo.

Similares na essência, Optima e Sonata se desgrudam quando a análise de preços e conteúdo inicia. A Kia cobra 96 900 reais pela versão básica e 105900 reais pelo modelo completo, que adiciona teto solar, faróis de xenônio e chave presencial para acionamento de portas e motor. Por sua vez, o Grupo Caoa, importador da Hyundai, informa que o Sonata é vendido em versão única e completa, com o mesmo pacote de equipamentos do Optima topo de linha, por 93 000 reais. A desvantagem fica maior ainda ao se analisar o histórico dos dois. Enquanto o Sonata, lançado em dezembro de 2010, registrou média mensal de 600 unidades em 2011, o Optima patinava na largada. A Kia trouxe o carro no Salão do Automóvel de 2010, prometendo sua chegada ainda naquele ano. Em janeiro de 2011, o carro foi testado por QUATRO RODAS, mas só em março de 2012 o carro começou a ser vendido. "A matriz coreana liberou a filial brasileira para fazer o lançamento, mas priorizou os mercados norte-americano e europeu e simplesmente não enviou os carros para o Brasil", afirma uma fonte ligada à marca.

Como se não bastasse, o importador da Kia ainda não colocou em prática a promessa de divulgar ao público os preços das revisões. Consultado, o presidente da Kia, José Luiz Gandini, renovou o compromisso: "A lista estará em nosso site até junho". É bom que não haja mais adiamentos, pois, além de expor os custos de manutenção de seus carros, a Hyundai banca as duas primeiras revisões do Sonata, que, bem ajudado dentro de casa, não deu chance ao Optima, que se defende por conta própria.


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quinta-feira, 26 de julho de 2012

Yamaha Fazer agora é flex

Site: Jornal A Tribuna


Novo modelo da Yamaha sai por R$ 11.690,00
O motor monocilíndrico de 249 cm³ da Fazer agora também bebe etanol. A Yamaha começa a vender sua primeira moto flex por R$ 11.690,00. Com o combustível vegetal e nova programação da unidade de controle, o propulsor gera 21 cv a 8.000 rpm e 2,1 kgfm de torque a 6.500 rpm. A transmissão, por corrente, tem cinco marchas.

Aos olhos, a Fazer 2013 não tem nada de novo. Mecanicamente, porém, há novidades como painel com sistema de diagnóstico integrado, pré-filtro no interior do tanque e vela de ignição renovada, além de um tratamento especial de zinco no interior do tanque. Devido à má qualidade do processo de filtragem do etanol que chega às bombas da maioria dos postos, dois filtros de combustível são empregados.

A exemplo do que acontece com os modelos flex da Honda – e do que não ocorre com os carros bicombustíveis em geral –, é sempre recomendável ter gasolina no tanque, para ajudar na partida em dias frios.

sexta-feira, 20 de julho de 2012

Primeiro carro 'popular' da Hyundai se chamará HB20 e sai em outubro


Luciana de OliveiraSite: G1, em Piracicaba (SP)

Hatch terá versões 1.0 e 1.6, esta com opção de câmbio automático.Sul-coreanos miram alto, no VW Gol; veja as primeiras fotos oficiais.

Hyundai HB20 tem primeiras imagens divulgadas (Foto: Divulgação)
A Hyundai do Brasil finalmente desfez o mistério e acaba de revelar que o nome de seu primeiro carro 'popular' no Brasil, um projeto até então conhecido pelas sigla da empresa: HB. E ele não será batizado de forma tão diferente: dispensando o tradicional "i" dos carros da companhia, o hatch vai se chamar HB20, misturando o nome da montadora com o número 20, como é conhecida a plataforma da qual ele é derivado. A Hyundai diz que o automóvel foi criado a partir do "futuro i20", que ainda não foi lançado e foca o mercado europeu.

Mas o HB20, diz a empresa, é um carro totalmente voltado para o consumidor brasileiro -apesar de ter sido totalmente projetado na Coreia do Sul. O chefe do projeto, Byoung Kweon Kim, diz que pesquisas indicaram que o brasileiro queria um veículo com "desenho estiloso". E que, devido às condições das estradas brasileiras, a Hyundai também focou em resistência.
O pacote de opcionais também foi pensado para o público nacional, mas a montadora diz que ainda não definiu tudo o que será de série e por quais equipamentos o cliente pagará mais para ter. Uma decisão já foi tomada: assim como a maioria de seus concorrentes, o hatch terá freios ABS e airbag duplo apenas como opcionais -por enquanto, já que esses itens de segurança serão obrigatórios nos carros fabricados a partir de 2014.
O modelo será oferecido motor 1.0 e 1.6 flex, este com opção de câmbio automático. E, segundo presidente da Hyundai Brasil, Chang Kyun Han, será vendido por uma rede de lojas exclusivas para os carros fabricados aqui -e não em concessionárias do grupo Caoa, que revende os importados da montadora asiática. A companhia estima que terá de 150 a 200 pontos de venda até o fim do ano, "cobrindo todo o Brasil", diz o executivo. Entre eles, possivelmente haverá lojas que comercializavam carros de outras marcas. Ou até lojas do próprio grupo Caoa, o que a montadora não descarta.
Farol do HB20 (Foto: Divulgação)
Sem disfarcesNa última quinta-feira (19), o G1 esteve na fábrica de Piracicaba (SP), a primeira da Hyundai na América Latina, e viu o carro sem disfarces -mas fotos não foram permitidas. No entanto, a companhia divulga nesta sexta as primeiras imagens oficiais do hatch, até então visto apenas sob camuflagem. Apesar de não mostrarem o carro por inteiro, as fotos confirmam o "desenho estiloso" que fez a fama da sul-coreana no Brasil.
Houve outras revelações. Segundo o presidente, a fábrica, agora em fase de testes, começará a produzir para venda no fim de setembro e o carro começa a ser comercializado no início de outubro, um pouco antes do Salão do Automóvel de SP, onde será atração do estande da Hyundai juntamente com um protótipo do "SUV looking", que nada mais é do que sua versão "cross". Ela deverá ser produzida somente em 2013, juntamente com um sedã (cuja carroceria foi vista coberta na fábrica).
Sobre o HB20, a Hyundai diz que o carro não deverá mudar muito em relação aos protótipos vistos em Piracicaba. O que está sendo definido agora, além do pacote de equipamentos de série e do que será opcional, são as cores de pintura da carroceria. Na linha de montagem se via várias: do tradicional trio prata, preto e branco ao vermelho das fotos, tons de azul, cinza e verde. A empresa fez questão de ressaltar que o que estava na linha -também vetada para fotos- não era produto de venda, apenas de teste.
Outro "teaser" do HB20 mostra rodas e farol de milha (Foto: Divulgação)
Para ler o resto da matéria clique aqui.

quarta-feira, 18 de julho de 2012

Fiat mantém liderança das vendas na 1ª quinzena de julho

Agência Estado | Site A Tribuna

A Fiat manteve a liderança no mercado na primeira quinzena de julho ao registrar 40.496 automóveis e comerciais leves vendidos ou 23,73% de participação no total de 170.636 unidades comercializadas no período, informou nesta terça-feira a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). No acumulado do ano, a montadora italiana vendeu até a primeira quinzena de julho 402.238 automóveis e comerciais leves, ou 22,31% dos emplacamentos realizados no mercado brasileiro.

A Volkswagen ocupa o segundo lugar no mês até agora, com 37.814 automóveis e comerciais leves vendidos, ou 22,16% do total. No acumulado do ano, até a primeira metade de julho, foram emplacados 374.241 unidades da montadora, ou 20,76% do total de vendas realizadas no País.

A General Motors, que passa por uma crise em sua fábrica em São José dos Campos (SP), com greve de funcionários e interrupção de linha de montagem, foi responsável por 17,20% das vendas na primeira quinzena de julho, ou 29.344 unidades - pouco acima do desempenho verificado nos 15 primeiros dias de junho (29.117 unidades). No acumulado do ano, a montadora comercializou 319.819 automóveis e comerciais leves, ou 17,74% do total.

O quarto lugar permaneceu com a Ford, com 15.265 unidades vendidas na primeira metade do mês (8,95% do total), com acumulado em 2012 em 169.959 automóveis e comerciais leves vendidos (9,43% do total).

terça-feira, 17 de julho de 2012

Dar partida incessantemente prejudica motor de arranque

Michael Santos 
Site: A Tribuna



O relógio marca 18 horas. Você bate o cartão e já pensa no que fazer quando chegar em casa. Então, dirige-se para o carro e dá a partida. Ao ver a rua, percebe algo comum: vai enfrentar o trânsito intenso. Com a hora passando mais rápido que a fila de carros, o que fazer? Você começa a desligar e ligar o carro, até porque já está gastando seu tempo e não há razão para também gastar combustível. A situação é comum, mas não é benéfica. A tentativa de economizar pode doer no bolso.


Isso porque, ao dar a partida, o motor de arranque gira o propulsor, que passa a funcionar. Só que para isso, é necessário uso da eletricidade, que vem da bateria, equipamento que disponibiliza a energia. Deste modo, ambos os componentes são amplamente exigidos. E, claro, quanto mais usados, mais ficam desgastados, o que diminui sua vida útil.


Agora, se o condutor ligar e desligar o carro sempre que está no meio do trânsito, o quanto isso pode prejudicar o motor de arranque? “A vida útil não é medida pela quilometragem ou tempo de uso. É pela quantidade de partidas. Dependendo do modelo, pode durar 20 a 40 mil partidas. Assim, quanto mais usar, mais rápido vai desgastar”, diz Leandro Fernando Pereira, proprietário da oficina Stop Car. Ele ressalta que o motor pode durar entre quatro e cinco anos, dependendo do uso.

Se for utilizado de forma correta, motor de arranque pode durar de 20 a 40 mil partidas
Em relação à bateria, o mesmo se aplica: quanto mais utilizada, mais rápido precisará ser trocada. Mas qual é a relação disso com dar partida sucessivamente? É que esse é o momento em que ela é mais exigida. “Quando se liga o carro, a bateria tem função importante, pois é por meio de seus amperes que o motor de partida funciona. Como esse procedimento exige muito dela, se for usada assim, logo precisará ser trocada”, afirma Paulo Sérgio Santo Mauro, gerente da Ana Costa Centro Automotivo. Ele ressalta que, bem utilizado, o componente dura até dois anos.

O que não adianta?

Um equipamento importante para a bateria é o alternador, responsável por recarregá-la. Para que a carga seja completa, há necessidade de que o carro fique ligado por certo tempo. O dono da Stop Car alerta. “O alternador precisa de certa rotação para carregar a bateria. Se ficar no congestionamento, ligando e desligando o carro, em pouco espaço de tempo, não vai recarregar”, avisa. Especialistas dizem que em 15 minutos a carga é reposta.
Para que a carga da bateria seja completada, carro precisa estar ligado por 15 minutos



sexta-feira, 13 de julho de 2012

Mais uma arte no Auto Posto São Jorge!

A cidade de Cubatão conta com mais uma criação do Nelsinho da Pir'art  para a iniciativa "Grafite é Arte".

O grafite faz uma homenagem ao:

- Dia Mundial do Meio Ambiente
A criação da data foi em 1972, em virtude de um encontro promovido pela ONU (Organização das Nações Unidas), a fim de tratar de assuntos ambientais, que englobam o planeta, mais conhecido como conferência das Nações Unidas.

A conferência reuniu 113 países, além de 250 organizações não governamentais, em que a pauta principal abordava a degradação que o homem tem causado ao meio ambiente e os riscos para sua sobrevivência, de tal modo que a diversidade biológica deveria ser preservada acima de qualquer possibilidade.

- Festas Juninas
Existem duas explicações para o termo festa junina. A primeira explica que surgiu em função das festividades que ocorrem durante o mês de junho. Outra versão diz que esta festa tem origem em países católicos da Europa e, portanto, seriam em homenagem a São João. No princípio, a festa era chamada de Joanina.
  
- Dia dos Pais
Com a frase: Pai: exemplo de valor e retidão. Ensinamento, espelho, esperança. Semente boa plantada em nós lá na infância. Que germina pela vida afora, estruturando o ser e o não ser. (Trecho do livro: Meu Pai, Meu Herói de Anderson Cavalcante)

 - Dia do Folclore
Bumba-meu-boi, boi-bumbá ou pavulagem é uma dança do folclore popular brasileiro, com personagens humanos e animais fantásticos, que gira em torno da morte e ressurreição de um boi.

A festa do Bumba-meu-Boi surgiu no nordeste do país, e até sobre o surgimento dessa festa já foram criadas lendas, mas todas sem qualquer fundamento histórico. Uma dessas lendas em torno de seu surgimento diz que essa festa surgiu no Estado do Piauí, pois a região onde hoje se situa o Piauí começou a ser povoada por vaqueiros que vinham da Bahia em busca de novas pastagens para o gado.

Mas é no Estado do Maranhão que o Bumba-meu-Boi tem sido mais valorizado em todo nordeste, e dali, exportado para o Estado do Amazonas com o nome de Boi-Bumbá, visitado anualmente por milhares de turistas que vão para conhecer o famoso Festival Folclórico de Parintins, realizado desde 1913.

- Independência do Brasil

Denomina-se Independência do Brasil o processo que culminou com a emancipação política do território brasileiro do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves (1815-1822), no início do século XIX, e a instituição do Império do Brasil (1822-1889), no mesmo ano. Oficialmente, a data comemorada é a de 7 de setembro de 1822, em que ocorreu o chamado "Grito do Ipiranga". De acordo com a historiografia clássica do país, nesta data, às margens do riacho Ipiranga (atual cidade de São Paulo), o Príncipe Regente do Brasil, então D. Pedro de Alcântara de Bragança (futuro imperador Dom Pedro I do Brasil), terá bradado perante a sua comitiva: "Independência ou Morte!".

Para conferir de perto venha visitar o posto São Jorge na Rua Dr. Fernando Costa, 326 - esquina com a Av. Henry Borden.

quarta-feira, 11 de julho de 2012

Ken Block, rei do drift, voa sobre São Francisco em novo vídeo

Ken Block salta com seu Ford Fiesta no bairro de Forest Hill, no centro de São Francisco
Site: UOL
Ken Block é um piloto de rali malsucedido. Seu melhor resultado em uma competição profissional foi uma segunda colocação no Rally America, o campeonato nacional dos Estados Unidos. No WRC? No campeonato mundial de rali, seu maior trunfo foi uma honrosa 19ª posição, em 2010.
Ao mesmo tempo em que não consegue se destacar nas competições profissionais, Block é o melhor do mundo em outra coisa: "driftar". A série Gymkhana -- roteiro determinado e feito por ele a bordo de um Ford Fiesta preparado -- virou febre nos últimos anos na internet depois que o piloto começou a mostrar seus talentos de drift (manobra que faz o carro escorregar de traseira e andar de lado) com cenas divertidas e que impressionam.

Rei do drift, Ken Block 'escala' São Francisco em menos de 10 minutos - ASSITA AO VÍDEO

sexta-feira, 6 de julho de 2012

Leonardo DiCaprio vira garoto-propaganda de carros elétricos


Ator promoverá ações de marketing da norte-americana Fisker. DiCaprio é proprietário de um Fisker Karma e já teve um Toyota Prius.

Site: G1

Primeiro a comprar um Fisker Karma e hoje um dos acionistas da fabricante norte-americana de carros elétricos, o ator Leonardo DiCaprio agora será uma espécie de embaixador da marca, responsável por participar de ações de marketing da empresa, sempre voltadas à sustentabilidade.

Além de acionista e cliente, DiCaprio é garoto-propaganda da Fisker Karma (Foto: Sang Tan/AP)
"Minha função é apoiar os esforços para assegurar um futuro sustentável para nosso planeta e todos os seus habitantes. Estou muito contente por trabalhar com a Fisker Automotive para promover esta visão compartilhada", afirmou DiCaprio.

Esportivo, Karma pode rodar 80 km apenas com eletricidade (Foto: Divulgação/Fisker)
Entre as funções do ator também estão participar de conversas com a Fisker sobre projetos “verdes” e desenvolvimento de carros. Em troca, a montadora apoiará financeiramente a Leonardo DiCaprio Foundation, também voltada à conscientização ambiental. Antes do Fisker Karma, DiCaprio foi proprietário de um Toyota Prius.

quinta-feira, 5 de julho de 2012

Veja os carros mais vendidos no Brasil em junho

Site UOL

Em junho foram emplacados 340.706 unidades de automóveis e comerciais leves no mercado brasileiro
Foto: Divulgação
A Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores contabilizou o emplacamento de 340.706 automóveis e comerciais leves no mês de junho. O resultado representa alta de 24,18% ante maio. O Volkswagen Gol se manteve na liderança como o modelo mais comercializado do País e quase beirou as 30 mil unidades: foram 27.275 emplacamentos no sexto mês de 2012. O Fiat Uno continuo na segunda posição do ranking, com 25.852 unidades vendidas, seguido do Volkswagen Fox, com 17.309 unidades, e Fiat Palio, com 17.206 unidades vendidas.

Entre os destaques de junho estão o Ford Ka, que passou de 3.826 unidades em maio para 7.321 unidades emplacadas no mês seguinte. Volkswagen Voyage saiu de 6.801 modelos comercializados no quinto mês do ano para 9.128 unidades vendidas em junho.


Veja os modelos mais vendidos do Brasil em junho:
1º Volkswagen Gol: 27.275
2º Fiat Uno: 25.852
3º Volkswagen Fox/CrossFox: 17.309
4º Fiat Palio: 17.206
5º Ford Fiesta hatch/New Fiesta hatch: 13.211
6º Chevrolet Celta: 12.195
7º Renault Sandero/Sandero Stepway: 10.595
8º Chevrolet Classic: 9.518
9º Fiat Siena/Grand Siena: 9.482
10º Volkswagen Voyage: 9.128

terça-feira, 3 de julho de 2012

Seguro vira item de série para Classe C

Michael Santos
Da Redação | Site Jornal A Tribuna

Vai longe o tempo em que contratar um seguro para automóveis no Brasil era coisa de pessoas com alto poder aquisitivo. Em 2011, a classe C consumiu41,3% das ofertas do mercado para veículos. Há três anos, o segmento representava apenas 29,1% do total.

O aumento foi revelado em pesquisa realizada pelo Serasa Experian. De acordo com o levantamento, o crescimento de contratações foi de 40% em três anos. Além disso, o estudo conclui que essa parcela da sociedade lidera o ranking de adesões pela primeira vez na história, superando as classes A e B.

Atentas ao quadro, as empresas do setor já estão se adequando à demanda. O diretor operacional da Seguralta, Luis Gustavo Zanon, afirma que a situação já força as empresas a criar novos produtos. “Percebemos que precisávamos ter opções que se adequassem ao bolso e necessidades desse perfil de cliente. Tanto é que nos vimos obrigados a abrir franquias em todo o Brasil”. Hoje, são 210 unidades da companhia.

Zanon, profissional que também atua com venda de outros tipos de seguro, aponta a área de veículos como a que mais cresce. Segundo o diretor, nos últimos três anos as adesões para carros aumentaram. “Temos 43 anos de atuação. Mas, recentemente, vender seguro para automóveis teve um boom impressionante”, diz. Contudo, o fato não chegou a surpreender. Isso porque, de acordo com Zanon, a empresa já vinha trabalhando com relatórios que mostravam crescimento no consumo de veículos populares, o que poderia levar - e levou - a classe C a ser protagonista na contratação de apólices para carros. 

“Quem compra um automóvel logo pensa em se proteger para não perder o investimento”. Essa é a explicação do diretor para o crescimento das contratações, e ela é embasada pelos números. Segundo a Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização (CNseg), de janeiro a março deste ano mais de 107 mil carros e motocicletas foram roubados ou furtados. E ainda existe espaço para um novo crescimento. Aproximadamente 54% da população do País (cerca de 102 milhões de pessoas) está inserida na classe C. “Trabalhamos com a perspectiva de aumento nos próximos anos”, coloca Zanon, que aponta ainda a cidade de Santos como um dos locais em que houve elevação nas vendas.

segunda-feira, 2 de julho de 2012

Junho é o segundo melhor mês da história

Joel Leite | Site: UOL

– Venda diária é recorde: foram 16.986 carros e comerciais leves

– No mês foram 339.729 unidades. No ano, 1.637.831 (0,4% menos que em 2011)
A redução do  IPI para carro zero (eliminação no caso do carro 1.0) foi decisiva para a recuperação das vendas no setor automobilístico.
A medida provocou a queda dos preços e levou o consumidor às revendas. O resultado não poderia ter sido melhor para as montadoras: junho tornou-se o segundo melhor mês da história do setor, com vendas de 339.729 carros e comerciais leves.
Os números provisórios do Renavam revelam ainda que as vendas diárias são recorde absoluto do setor. Foram 16.986 unidades na média dos 20 dias úteis do mês
O crescimento sobre maio (274.004 unidades) foi de 24%, sendo que junho teve dois dias úteis a menos.
Em relação a junho do ano passado o aumento foi de 18,4%
O recorde mensal de vendas da indústria permanece inalterado: em dezembro de 2010 foram vendidas 361.230 unidades.
As vendas no acumulado, que até maio estavam 4,35% abaixo em relação ao mesmo período do ano passado, estão praticamente empatadas. No primeiro semestre de 2011 foram vendidos 1.637.831 carros e neste ano 1.631.820, uma diferença de -0,4%.
A classificação por marcas em junho não teve grandes mudanças em relação a maio, com Fiat, Volks, GM e Ford nas quatro primeiras posições, nesta ordem. Hyundai e Kia ainda estão fora das dez mais vendidas.