Volks lança versão BlueMotion do Fox partindo de R$ 36.730

Site: G1

Modelo é 10% mais econômica que o tradicional

O Fox é o terceiro modelo da Volkswagen a ganhar versão BlueMotion no Brasil, informou a marca. Além de Polo e Gol G4, agora a fabricante disponibiliza o Fox BlueMotion por valores sugeridos de R$ 36.730 (2 portas) e R$ 38.300 (4 portas). Esta versão apresenta apelo "ambietalmente correto" e, segundo a marca, é, em média, 10% mais econômica que o modelo tradicional. A empresa afirma que novo veículo obteve marca de 16,1 km/l em seu consumo médio.

Isto representa melhora de 12,7% em relação ao Fox tradicional, que faz 14,3 km/l. As aferições foram realizadas em trechos urbanos e estradas, sempre abastecidos com gasolina. Com etanol, o resultado é 12,6% melhor. O BlueMotion fez 10,9 km/l, enquanto o Fox normal consumiu 9,7 km/l. Para obter estes resultados, a marca realizou diversas mudanças no modelo, entre elas, melhorias aerodinâmicas e recalibração de motor e câmbio.

Para dimimuir a resistência do ar, a Volkswagen alterou as grades frontais superior e inferior. O motor 1.6 desenvolve 101 cavalos (gasolina) e 104 cavalos (etanol). De acordo com a Volks, o Fox BlueMotion faz de 0 a 100 km/h em 10,3 segundo e tem velocidade máxima de 185 km/h - abastecido com etanol. As mudanças seguem com a utilização de pneus de baixa resistência ao rolamento. Os "pneus verdes", que contém maior quantidade de sílica na sua composição e recebeu aumento da pressão de enchimento de 29/28 PSI para 36/34 PSI (dianteiro/traseiro).

Isso rendeu redução na resistência ao rolamento da ordem de 23%, informou a Volkswagen. Para manter as condições de conforto e dirigibilidade, a suspensão teve seus amortecedores recalibrados. Para completar, a versão possui indicador digital de consumo instantâneo e indicador de trocas de marchas, que servem para auxiliar o motorista a rodar de modo mais econômico.

Pneus possuem quantidade maior de sílica na sua composição e são menos resistentes ao rolamento

Peças plásticas aceleram desgaste dos vidros elétricos

Abrir a porta e lubrificar o equipamento é um procedimento importante para preservar todo o sistema

Site: A Tribuna | Michael Santos

Quem tem carro popular com vidro elétrico deve estar atento. Esse tipo de veículo é mais propenso a ter problemas com o item do que os importados. A razão é simples: eles têm muitas peças de plástico, cujo desgaste, mais acelerado, causa a maioria dos defeitos.

Diferente do que muitos pensam, o cabo de aço não é o maior problema em vidros elétricos. O proprietário da oficina santista Luis O rei do Vidro Elétrico, Luis Antônio do Nascimento, que trabalha com esse tipo de conserto há 25 anos, afirma: em 95% dos casos, o cabo não é a causa de defeitos. O item é apenas afetado por outros fatores. “As peças de plástico estouram por desgaste ou por estarem ressecadas. Como elas prendem o cabo, se quebrarem acabam o soltando. Isso faz ele enrolar na roldana, quebrando-a”.

Segundo Nascimento, carros importados dificilmente possuem em sua arquitetura peças plásticas. Assim, quase não ocorre (ou demora mais a ocorrer) a substituição de itens. Já entre os populares, a situação é diferente. “Há muita coisa de plástico. Isso torna os reparos mais constantes”, diz o proprietário, lembrando que, por outro lado, se um importado tiver problema, o reparo dele é mais caro. Independente do modelo, o conserto leva em média uma hora e meia.

Manutenção
Se um veículo estiver com defeito no equipamento, o vidro começa a travar e pode parar de vez. O dono da Bezerra Auto Vidros, de Praia Grande, José Bezerra da Silva, fala que, nessa condição, só a manutenção especializada pode efetuar o conserto. E mais: peças paralelas não são indicadas. “As originais têm maior garantia e durabilidade. Ou seja, têm melhor custo-benefício”. Para evitar problemas, Silva aponta procedimentos preventivos. “Não se pode fazer força contra a máquina do vidro, pois danifica o equipamento. Além disso, periodicamente, o carro deve ter a canaleta lubrificada”.

O procedimento é ainda mais importante para quem deixa o carro exposto ao clima. “Carros que ficam no sol e na chuva têm mais problemas, pois as peças acabam ressecando rapidamente”, aponta o dono da oficina praia-grandense. Assim, o ideal é prevenir. De acordo com Silva, se o motor for bem cuidado, pode ficar até três anos sem apresentar defeitos. Mas, para isso, certos cuidados têm de ser tomados. Por isso, Nascimento dá orientações. “O correto é, sempre que possível, abrir a porta e lubrificar o maquinário”, fala. “E, a cada dois meses, deve-se jogar silicone em spray, que não contenha óleo, na canaleta”, conclui.

Ka desbanca o Mille e se torna o carro mais barato do Brasil

Site: G1

Preço foi reduzido de R$ 24.500 para R$ 23.600

O Ford Ka desbancou o Mille como carro mais barato do País ao ter seu preço reduzido de R$ 24.500 para R$ 23.600, enquanto o Fiat continua em R$ 23.650. O terceiro colocado é o Effa M100, vendido por R$ 24.980.

O compacto da Ford ganhou em 2011 uma reestilização que tomou 800 horas de trabalho dos engenheiros da marca. Foram redesenhados grade e para-choque (que ficaram mais harmoniosos, formando quase uma peça só), além dos faróis com máscara negra. Lanternas traseiras translúcidas, apliques no para-choque traseiro e novas calotas completaram a renovação visual. O motor 1.0 de 69/73 cavalos foi mantido.

Chevrolet apresenta a versão hatch do Cruze por R$ 64.900

Site: G1

 

Cruze Sport6 substitui o Vectra GT no Brasil

A General Motors abriu as portas de seu centro de design em São Caetano do Sul, no ABC paulista, para lançar o novo hatch Chevrolet Cruze Sport6. Substituto do Vectra GT, o modelo chega às lojas com preço sugerido de R$ 64.900, na versão manual, e R$ 69.900, na automática - ambas com seis marchas.

Com teto solar, o acabamento topo de linha LTZ, sai por R$ 77.400 (câmbio manual) e R$ 79.900 (automático). O preço é salgado perto de muitos hatches médios, mas o objetivo da GM é justamente atingir o público do topo do segmento, já considerado "premium". "Queremos vender cerca de 1.100 unidades por mês do Cruze Sport6", diz o vice-presidente da GM do Brasil, Marcos Munhoz.

Para isso, o modelo vem de série com airbags laterais, além dos frontais, controle de tração, controle de estabilidade, freios ABS, ar-condicionado digital de duas zonas, piloto automático, retrovisores com desembaçador, entre outros. Os principais concorrentes do Cruze hatch são o Hyundai i30, Ford Focus HB, Citroën C4 e Peugeot 308.

Objetivo da Chevrolet foi ressaltar a esportividade do modelo no design. Detalhe para a traseira arrojada

No design, a Chevrolet ressalta a esportividade do carro. Destaque para a grade frontal e para a parte traseira arrojada. O interior é totalmente em preto. O motor que equipa o carro é um Ecotec6 flex, de nova geração, que desenvolve 144 cv de potência quando abastecido com etanol e 140 cv, com gasolina. 

Hatch traz de série direção elétrica, ar-condicionado de duas zonas e airbags frontais e laterais

Audi quer comprar Ducati

Joel Leite

Blog: o mundo em movimento

Aumentaram os rumores nas últimas horas sobre a compra da Ducatti pela Audi.

A marca de carros de luxo do Grupo Volkswagen iniciou na primeira quinzena de março conversações sobre a possibilidade de aquisição da empresa italiana.

A Audi tem direito sobre a Ducatti até meados de abril, conforme a Bloomberg, o que poderá acelerar o processo de negociação entre as duas empresas.

O objetivo da Audi com a compra da tradicional marca de motos italiana é competir no segmento de luxo do mercado de duas rodas, enfrentando a concorrente BMW, que é o maior fabricante de motos de alta cilindrada.

Kia lança Optima no Brasil.

Michael Santos

 Site: A Tribuna

A Kia Motors acaba de lançar o sedã grande Optima. Inédito no Brasil, o carro chega ao mercado tendo estilo mais esportivo, jovem e inovador que seus rivais. A versão de entrada sai por R$ 96,9 mil. A top de linha, que conta com teto solar panorâmico, chave Smart Key e faróis de xenônio, custa R$ 105,9 mil.

Quanto ao design, a parte frontal dá ao Optima cara de mau. A grade e os faróis que adentram as laterais dão ao sedã ar mais esportivo. Além disso, o carro parece ser mais baixo do que realmente é, pois a linha de cintura é alta e uni-se à de teto, que é cromada. As rodas são de liga leve aro 18’’.

O modelo é equipado com motor Theta II 2.4 l, com quatro cilindros em linha, DOHC 16 válvulas CVVT, a gasolina. A potência entregue pelo propulsor é de 180 cv a 6.000 rpm e torque de 23,6 kgmf a 4.000 rpm. A transmissão é automática de seis velocidades.

O veículo têm grandes dimensões. Seu comprimento é de 4,8 metros e a distância entre-eixos é de 2,79 m. O porta-malas é de 437 litros.

Carro parece ser mais baixo do que realmente é, pois linha de cintura é alta e uni-se à de teto

Peugeot 208 já aparece entre os 10 mais vendidos da França

Compacto da marca francesa conseguiu bons resultados durante sua fase de pré-venda

 

 

 

por Túlio Moreira
MotorDream

Site UOL

À venda oficialmente apenas desde o último dia 29, o 208 começou bem no mercado francês, graças ao desempenho registrado durante sua pré-venda. Na semana que compreendeu os dias 20 a 26 de março, o novo compacto da Peugeot fez sua melhor performance até agora no ranking de emplacamentos da França – apareceu pela primeira vez entre os 10 mais vendidos do país. O substituto do 207 embalou 1.131 vendas durante essa semana, aparecendo na última posição de um top 10 liderado pelo arquirrival Renault Clio.

Enquanto isso, o Peugeot 207 dá os últimos suspiros como carro-chefe da marca do leão rampante. Na semana entre os dias 13 e 19 de março, o modelo chegou a liderar no mercado francês, emplacando 1.922 unidades contra 1.911 unidades do Clio. Na semana seguinte, quando o 208 fez sua estreia no top 10, seu antecessor ficou com a habitual segunda colocação, anotando 2.606 unidades, contra 3.533 unidades do modelo da Renault.

O 208 é a aposta da Peugeot para retomar os bons tempos da marca na época do 206. O modelo, lançado em 1998, emplacou uma média de 540 mil unidades anuais. Desde que foi lançado, em 2005, o 207 – o hatch vendido na Europa é diferente do homônimo brasileiro – teve média anual de 400 mil unidades. Além de se preparar para a chegada da quarta geração do Renault Clio, ainda este ano, a Peugeot confia ao 208 a missão de interromper a tendência de queda na participação de vendas da marca na França e em outros mercados da Europa.

Chevrolet muda própria identidade visual com Traverse

Grade não possui divisão habitual da Chevrolet

Site: G1 

A principal novidade da Chevrolet durante o Salão de Nova York (6 a 15 de abril, com portas abertas à imprensa especializada no dia 4) será o Traverse, SUV posicionado acima do Captiva.

A principal – e polêmica, embora bem-sucedida – mudança está na frente, que abandona a identidade visual da marca e exibe uma grade “limpa”, sem a habitual divisão. Na traseira, mudanças mais discretas, como as lanternas com novas lentes.

A montadora norte-americana ainda avisa que os próximos SUVs e crossovers da marca seguirão o padrão estilístico inaugurado agora pelo Traverse.

Internamente, a Chevrolet destaca o sistema multimídia MyLink, que será oferecido como opcional, e o fato de o Traverse ser o primeiro automóvel no mundo a contar com airbag central – localizado entre os ocupantes dianteiros. O motor 3.6 V6, de 292 cavalos e 37 kgfm de torque, permanece intacto.