Abrir a porta e lubrificar o equipamento é um procedimento importante para preservar todo o sistema |
Site: A Tribuna | Michael Santos
Quem tem carro popular com vidro elétrico deve estar atento. Esse tipo de veículo é mais propenso a ter problemas com o item do que os importados. A razão é simples: eles têm muitas peças de plástico, cujo desgaste, mais acelerado, causa a maioria dos defeitos.
Diferente do que muitos pensam, o cabo de aço não é o maior problema em vidros elétricos. O proprietário da oficina santista Luis O rei do Vidro Elétrico, Luis Antônio do Nascimento, que trabalha com esse tipo de conserto há 25 anos, afirma: em 95% dos casos, o cabo não é a causa de defeitos. O item é apenas afetado por outros fatores. “As peças de plástico estouram por desgaste ou por estarem ressecadas. Como elas prendem o cabo, se quebrarem acabam o soltando. Isso faz ele enrolar na roldana, quebrando-a”.
Segundo Nascimento, carros importados dificilmente possuem em sua arquitetura peças plásticas. Assim, quase não ocorre (ou demora mais a ocorrer) a substituição de itens. Já entre os populares, a situação é diferente. “Há muita coisa de plástico. Isso torna os reparos mais constantes”, diz o proprietário, lembrando que, por outro lado, se um importado tiver problema, o reparo dele é mais caro. Independente do modelo, o conserto leva em média uma hora e meia.
Manutenção
Se um veículo estiver com defeito no equipamento, o vidro começa a travar e pode parar de vez. O dono da Bezerra Auto Vidros, de Praia Grande, José Bezerra da Silva, fala que, nessa condição, só a manutenção especializada pode efetuar o conserto. E mais: peças paralelas não são indicadas. “As originais têm maior garantia e durabilidade. Ou seja, têm melhor custo-benefício”. Para evitar problemas, Silva aponta procedimentos preventivos. “Não se pode fazer força contra a máquina do vidro, pois danifica o equipamento. Além disso, periodicamente, o carro deve ter a canaleta lubrificada”.
O procedimento é ainda mais importante para quem deixa o carro exposto ao clima. “Carros que ficam no sol e na chuva têm mais problemas, pois as peças acabam ressecando rapidamente”, aponta o dono da oficina praia-grandense. Assim, o ideal é prevenir. De acordo com Silva, se o motor for bem cuidado, pode ficar até três anos sem apresentar defeitos. Mas, para isso, certos cuidados têm de ser tomados. Por isso, Nascimento dá orientações. “O correto é, sempre que possível, abrir a porta e lubrificar o maquinário”, fala. “E, a cada dois meses, deve-se jogar silicone em spray, que não contenha óleo, na canaleta”, conclui.
Quem tem carro popular com vidro elétrico deve estar atento. Esse tipo de veículo é mais propenso a ter problemas com o item do que os importados. A razão é simples: eles têm muitas peças de plástico, cujo desgaste, mais acelerado, causa a maioria dos defeitos.
Diferente do que muitos pensam, o cabo de aço não é o maior problema em vidros elétricos. O proprietário da oficina santista Luis O rei do Vidro Elétrico, Luis Antônio do Nascimento, que trabalha com esse tipo de conserto há 25 anos, afirma: em 95% dos casos, o cabo não é a causa de defeitos. O item é apenas afetado por outros fatores. “As peças de plástico estouram por desgaste ou por estarem ressecadas. Como elas prendem o cabo, se quebrarem acabam o soltando. Isso faz ele enrolar na roldana, quebrando-a”.
Segundo Nascimento, carros importados dificilmente possuem em sua arquitetura peças plásticas. Assim, quase não ocorre (ou demora mais a ocorrer) a substituição de itens. Já entre os populares, a situação é diferente. “Há muita coisa de plástico. Isso torna os reparos mais constantes”, diz o proprietário, lembrando que, por outro lado, se um importado tiver problema, o reparo dele é mais caro. Independente do modelo, o conserto leva em média uma hora e meia.
Manutenção
Se um veículo estiver com defeito no equipamento, o vidro começa a travar e pode parar de vez. O dono da Bezerra Auto Vidros, de Praia Grande, José Bezerra da Silva, fala que, nessa condição, só a manutenção especializada pode efetuar o conserto. E mais: peças paralelas não são indicadas. “As originais têm maior garantia e durabilidade. Ou seja, têm melhor custo-benefício”. Para evitar problemas, Silva aponta procedimentos preventivos. “Não se pode fazer força contra a máquina do vidro, pois danifica o equipamento. Além disso, periodicamente, o carro deve ter a canaleta lubrificada”.
O procedimento é ainda mais importante para quem deixa o carro exposto ao clima. “Carros que ficam no sol e na chuva têm mais problemas, pois as peças acabam ressecando rapidamente”, aponta o dono da oficina praia-grandense. Assim, o ideal é prevenir. De acordo com Silva, se o motor for bem cuidado, pode ficar até três anos sem apresentar defeitos. Mas, para isso, certos cuidados têm de ser tomados. Por isso, Nascimento dá orientações. “O correto é, sempre que possível, abrir a porta e lubrificar o maquinário”, fala. “E, a cada dois meses, deve-se jogar silicone em spray, que não contenha óleo, na canaleta”, conclui.
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