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quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

DE OLHO NO COMBUSTÍVEL

Auto Posto São Jorge tem a certificação  

O programa "De Olho no Combustível" foi desenvolvido para comprovar a qualidade dos combustíveis comercializados nos Postos Petrobras. Desde 1996, o programa percorre os postos Petrobras com laboratórios móveis, realizando análises de combustíveis em campo, além de capacitar os responsáveis não só pela comercialização dos produtos, mas também pelo recebimento, manuseio e armazenagem dos combustíveis.

Portanto, quando for abastecer, fique de olho no selo e abasteça com tranqüilidade. Ele é a garantia de que a tecnologia Petrobras está chegando com qualidade no seu carro.

CERTIFICAÇÃO DOS POSTOS

São certificados os postos que, após várias visitas do Laboratório móvel, vêm mantendo os requisitos necessários para a certificação. Esses postos são rigorosamente acompanhados para que o consumidor tenha segurança e confiabilidade ao abastecer seu veículo.

Para um posto Petrobras ser participante do programa "De Olho no Combustível", ele precisa atender a requisitos que garantam que o produto que sai das bases de distribuição da Petrobras chegue inalterado ao veículo do consumidor.

Estes requisitos são:
  •  Estar com todos os produtos especificados, conforme padrões da ANP;
  •  Não possuir quantidade superior a 3 litros de água em cada um dos tanques de gasolina e diesel;
  •  Comprovar a origem dos combustíveis comercializados através das três últimas notas fiscais de gasolinas, diesel e álcool; do LMC; e onde aplicável, dos resultados do processo de marcação;
  •  Apresentar todos os filtros limpos e em perfeito funcionamento;
  • Possuir kit completo para testes dos produtos no ato do recebimento do CT, ou quando solicitado pelo consumidor;
  •  Não comercializar lubrificantes de outras Cias.

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Petrobras Distribuidora lança a primeira promoção do ano

A Petrobras Distribuidora lançou no dia 15 de fevereiro, a primeira grande promoção de 2012, a “Petrobras Abastece sua Conta”. A ação vai premiar três consumidores com R$ 10 mil por mês durante um ano, além de distribuir mil prêmios instantâneos de R$ 200.

A cada R$ 60 em combustíveis ou R$ 20 em produtos nas lojas de conveniência BR Mania, o consumidor receberá um cupom para concorrer ao sorteio do prêmio principal e ainda pode ser premiado com vale-brinde. Os participantes que tiverem Cartão Petrobras têm chances em dobro.

A promoção acontece até 30 de março em mais de seis mil postos de serviço Petrobras e lojas BR Mania de todo o País. A campanha de divulgação inclui spots de rádio, filme para TV fechada, peças para internet e faixa para postos e lojas participantes.

Um dos destaques da campanha é um aplicativo no hotsite da promoção que gera um conteúdo bem humorado. A partir da pergunta “O que você faria com R$ 10 mil a mais na sua conta todo mês?” o internauta pode receber sugestões divertidas de como aproveitar esse prêmio ou pode enviar e compartilhar sua ideia nas redes sociais.

Saiba mais sobre a promoção “ Petrobras Abastece sua Conta".

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Atenção

Abastecer o veículo com gasolina é mais vantajoso

Site: Jornal A tribuna | Foto: Fernanda Luz

Desde há muito tempo os consumidores já constataram que abastecer o veículo com gasolina é mais vantajoso que a utilizar o álcool (etanol) como combustível.

A prevalecer esta situação, em breve a oferta de veículos flex (bicombustível) se tornará inócuo, algo parecido com o período em que a indústria automobilística foi incentivada a produzir carros a álcool e em pouco tempo esses veículos se tornaram obsoletos.

Pesquisa da Agência Nacional do Petróleo (ANP), com base na variação de preços praticados nas bombas dos postos de combustíveis aponta que o álcool já não mantém mais a variação abaixo de 70% do preço da gasolina. Esse é o indicador de que não compensa a utilização do etanol para abastecer o veículo. Isso porque o poder calorífico do álcool é menor do que o da gasolina. Conclusão: para a produção de energia ao motor gasta-se muito mais álcool do que gasolina e o resultado se reflete no bolso, com dispêndio maior para a compra de combustível.

A conta é relativamente simples, é só dividir o preço do litro do álcool pelo valor do litro da gasolina. Se o resultado for abaixo de 0,70, o álcool compensa. Mas, se for acima de 0,70, o melhor é optar pela gasolina.


Os motoristas precisam ficar atentos, pois, ao contrário de outros tempos, o preço do etanol já não compete com o da gasolina comum.

Um levantamento da (ANP) realizado no período entre os dias 12 e 18 último, em postos de Santos, indicam que o preço médio do álcool é de R$ 1,974 e o da a gasolina, R$ 2,708.

Preferência

Apesar de a pesquisa indicar melhor tendência econômica para o abastecimento com gasolina, o frentista da tradicional bomba na Avenida Bernardino de Campos proximidades da Rua Carvalho de Mendonça, no Campo Grande, Weliton Barros, afirma que muitos clientes não ligam para essa variação.

“O que conta mesmo é a preferência do cliente. Uns chegam decididos e pedem gasolina e outros pedem álcool, independentemente do valor do combustível”.

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

SEGREDO – Lifan X60 é flagrado sem camuflagem em São Paulo

SUV terá motor 1,8L flex e chega ao mercado no segundo semestre.

Texto: Rodrigo Ribeiro | Fotos: Rodrigo Ribeiro


Dois anos após sua primeira visita ao País, o Lifan X60 prepara sua chegada definitiva por aqui. Apresentado pela primeira vez no Salão de São Paulo de 2010, o modelo iniciou os testes de homologação no Brasil, conforme flagra feito pelo WebMotors em um posto de gasolina na grande São Paulo. As fotos indicam que a marca trará a especificação anunciada anteriormente, com um motor 1,8L de 134 cv e câmbio manual de cinco marchas. Mas a intimidade do reabastecimento revelou uma novidade do modelo: ele será flex.

Logo após parar ao lado da bomba de etanol, o funcionário da Lifan que conduzia o carro pediu para que o frentista abastecesse o SUV compacto com o biocombustível. Caso a Lifan mantenha seu cronograma de lançamentos, é provável que o X60 seja o primeiro modelo de sua linha a aceitar o combustível. Por enquanto os únicos chineses capazes de consumir etanol puro são o Chery S16 e Face.

Segundo o site Autos Segredos, o X60 chegará ao mercado em agosto com preço estimado de R$ 55 mil (valor que deve subir caso não haja mudanças na alíquota do IPI) e lista de itens de série recheada, que vai de direção hidráulica a ABS e airbag duplo.
 

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Nissan lança linha 2013 do Frontier e mantém posto de mais potente da categoria

Picape média agora chega a 190 cv de potência – preço também subiu.
Texto: Rodrigo Ribeiro | Fotos: Divulgação | Site: WebMotors


(17-02-12 – Santana do Parnaíba - SP) – Conforme antecipamos com exclusividade nacional, o novo Chevrolet S10 chega ao mercado como o mais potente da categoria, com um novo motor diesel de 180 cv. Isto é, chegaria, pois a Nissan acabou com a festa da GM ao lançar a nova linha 2013 do Frontier, com um novo propulsor de 190 cv.

Aproveitando as mudanças nas regras de emissões para veículos diesel que começaram este ano, a marca atualizou as duas variantes do quatro cilindros de 2,5L do Frontier. As opções mais fracas pularam de 144 cv para 163 cv, enquanto a mais potente saltou de 172 cv para 190 cv. O torque cresceu na mesma medida, chegando a 41,09 kgfm no motor de 163 cv e 45,8 kgfm no topo de linha.
Com visual inalterado, o Frontier 2013 procura justificar o aumento de preço (em média de R$ 6 mil) com uma lista de equipamentos mais recheada. Agora todas as versões contam com ABS e airbag duplo de série. As seis opções de acabamento se diferenciam por itens estéticos e pela opção de câmbio automático e tração 4x4. Confira a tabela completa e as principais diferenças entre os modelos:

Tabela de preços
XE 4×2 manual – R$ 90.990 (Airbag duplo, ar-condicionado, ABS, direção hidráulica, vidros e travas elétricas)
XE 4×4 manual – R$ 98.990
SE Attack 4×2 manual – R$ 98.990 (Faróis de neblina, retrovisores elétricos, alarme e rádio com MP3)
SE Attack 4×4 manual — R$ 106.990
LE 4×4 manual – R$ 118.990 (Piloto automático e controle de áudio no volante, regulagem de altura dos varóis, espelho retrovisor interno eletrocrômico)
LE 4×4 automática – R$ 126.490
LE Attack 4×4 automática – R$ 128.990 (Sistema de fixação de carga com ganchos móveis e bancos de couro)

Uma sigla a mais
Durante o lançamento a Nissan disponibilizou apenas as versões de 190 cv, com transmissão manual e automática. O test-drive, realizado na grande São Paulo, contou com trechos fora-de-estrada, urbano e rodoviário, incluindo uma sinuosa serra. Em todos eles o WebMotors encontrou os mesmos atributos vistos na linha anterior, incluindo muita força a partir de 2.300 rpm e engates um pouco ásperos na versão manual.

O turbo-lag também se manteve e se mostrou mais grave na versão automática. Sem controle de tração disponível, o Frontier pode assustar os motoristas mais despreparados, pois o câmbio automático dificulta o controle da força despejada nas rodas. O resultado é uma saída de traseira potencialmente perigosa quando o câmbio reduz as marchas, principalmente em pisos escorregadios.

Infelizmente a falta da abreviação TC (controle de tração, em inglês) na lista de itens de série não será notada pela maioria dos consumidores que, segundo a Nissan, comprarão o Frontier devido ao seu apelo em relação à potência. Porém, perante uma concorrência cada vez mais moderna no visual e na mecânica, o Frontier precisará mais do que força bruta para chegar aos primeiros lugares de seu segmento.

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Chegou a vez dos hatches médios

Depois de uma enxurrada de sedãs médios no ano passado, agora as marcas miram no segmento favorito do público jovem.

Jair Oliveira
Divulgação
Chevrolet Cruze hatchback

A categoria de hatches médios passou anos no esquecimento a ponto de o modelo mais vendido ser por muito tempo o velho Astra. Enquanto isso, seu segmento “irmão”, o de sedãs médios, viu uma revolução atrás da outra, causada justamente pela presença de Honda e Toyota, que mantém seus modelos em pé de igualdade com outros mercados. Desde 2009, no entanto, os hatches médios já não vivem tão desatualizados. A Ford, com o novo Focus, e, principalmente, a Hyundai, com o fenômeno i30, fizeram a felicidade dos fãs desse tipo de carro.

Mas agora, com o segmento de sedãs saturado, é que a maior parte das montadoras decidiu investir em  novos modelos. E no que depender da nova safra, a briga vai ser boa.

O primeiro a dar as caras será o Peugeot 308. Ele chega em março e substitui naturalmente o bem sucedido 307. Debaixo do capô estará presente o inédito motor 1.6 16V flex com sistema Flex Start – que dispensa o famoso tanquinho reservado para a partida a frio – além do atual 2.0 flex.

O modelo vem para o Brasil com cinco anos de atraso em relação à Europa, mercado que inclusive já viu esse mesmo carro receber um facelift de meia-idade. Esse investimento tem um objetivo: recuperar o mercado perdido para os novos concorrentes nos últimos tempos e isso inclui até uma futura versão esportiva com o mesmo motor 1.6 THP de 165 cv que acabou de estrear no sedã 408.

Girando a catraca, o próximo da fila é o Cruze hatch. Com ele, a Chevrolet quer reviver os bons momentos do Astra, um dos mais vendidos hatches da história – o Vectra GT, lançado por aqui em 2007, não teve fôlego para tanto. Atributos para isso ele tem (motor 1.8 Ecotec, câmbio manual ou automático de seis velocidades e interior chamativo), mas quem irá dizer se ele merece um lugar ao sol é o consumidor. Ele deve chegar de início com duas versões – LT e LTZ – e, em comparação ao sedã, o médio perdeu oito centímetros no tamanho, refletindo no porta-malas, com 37 litros a menos que a versão três volumes.

Mexendo em time que está ganhando
No segundo semestre, os holofotes estarão virados para o i30. A nova geração do médio coreano, apresentada no Salão de Frankfurt do ano passado, deixou de ser influenciada pelo “design do BMW Série 1, a tecnologia da Mercedes e a perfeição dos luxuosos ingleses” para  assumir identidade própria baseada no conceito escultura fluida que a montadora aplicou em seus últimos modelos.

Debaixo do capô, a marca pode substituir o atual 2.0 de 145 cv de potência por um motor 1.6 GDI, com injeção direta e consumo mais modesto. O modelo passará a contar com itens de conveniência como freio de mão eletrônico, partida através de botão e luz nos retrovisores para iluminar o chão.

Primos ricos


Divulgação
Novo BMW Série 1

Mas não é só a turma mais acessível que terá novidades. Na categoria “médio premium” teremos os renovados BMW Série 1 e Subaru Impreza, apresentados em 2011. Os modelos devem chegar em fevereiro e outubro, respectivamente.

Também veremos este ano as novas gerações do Audi A3, já um clássico do segmento, e o inédito V40, uma versão cinco portas do Volvo C30. Para completar, a Mercedes-Benz estreará uma nova carroceria hatch para o Classe A e tem planos de trazê-lo para o Brasil.

Continua no próximo ano...
O ciclo de mudanças entre os hatches não acaba em 2012. Alguns modelos devem aparecer apenas em 2013, mas dão as caras por aqui mais cedo. É o caso da nova geração do Ford Focus, que será antecipada no Salão do Automóvel de São Paulo, em outubro.

Com cerca de dois anos de atraso em relação à Europa, o veículo ficou maior, mais moderno e mais elegante e pretende esquentar a briga com o novo i30 – atualmente os dois revezam entre si a liderança.

Divulgação
Novo Ford Focus

Cotados para chegar
Há ainda uma seleção de candidatos a desembarcar no Brasil em breve. A Citroën, por exemplo, deve trazer o novo C4 ao Brasil, seguindo a lógica de renovação da linha iniciada com a família C3. Até porque o hatch ficou mais agressivo e menos exótico que a atual geração, o que facilitaria sua aceitação.

Outro que mudou lá fora e para melhor foi o Tiida, mas isso na China. O modelo feito no México e que é importado para cá, continua o mesmo. Por outro lado, o prometido Cerato hatch, continua distante do nosso mercado e deve ficar assim por mais tempo já que o modelo mudará por completo nos próximos meses.

Mas o carro mais aguardado e misterioso desse segmento chama-se Golf. Entre plásticas nos faróis e lanternas e testes da quinta geração no país, o hatch médio da Volks parou no tempo e usa há 14 anos a mesma plataforma. Para tornar a história ainda mais obscura, ninguém sabe ao certo o que vai ser do futuro do modelo no Brasil.

Enquanto aqui ele congelou na quarta geração, na Europa o modelo está prestes a ganhar a sétima. Vale lembrar que, mesmo com um projeto antigo e defasado, o Golf consegue se manter entre os mais vendidos da categoria.

A Volkswagen, por sua vez, mantém o silêncio ou, quando fala algo, geralmente se contradiz. A teoria mais forte no mercado é que o Golf VII será feito em breve no México e virá importado para cá, com preços mais condizentes com nossa realidade e em condições de fazer frente aos “donos da rua”, i30 e Focus.




quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Gol, Voyage e Parati ganham a linha 2013

Compactos da Volkswagen passam a oferecer novos itens de série e opcionais. Hatch e sedã não mudam visualmente.

Jair Oliveira

A Volkswagen já está distribuindo para a sua rede de concessionários a linha 2013 dos seus carros de entrada: Gol, Voyage e Parati. Os modelos passam a oferecer mais itens de série e opcionais que não estavam disponíveis anteriormente.


Na versão com carroceria da quarta geração, o hatch passou a ter novas calotas para as rodas aro 13”, além de oferecer, opcionalmente, o pacote Trend, que adiciona ao compacto faróis com detalhes internos cromados, lanternas traseiras escurecidas, alças de segurança no teto, luz no porta-malas e volante de quatro raios.

A Parati também passa a disponibilizar opcionalmente o kit Trend, com os mesmos itens do hatch, sendo de série na 1.6 Surf. Já a quinta geração do Gol e a segunda do sedã Voyage chegam sem nenhuma mudança visual e ganham apenas luzes indicadoras de direção nos retrovisores externos nas versões topo de linha como item de série.

Mais uma série especial
A linha 2013 do Volkswagen Gol passa a contar, também, com a série especial 25 Anos, que comemora a liderança e o sucesso do hatch desde 1987.

Serão oferecidos dois pacotes para essa série. O primeiro traz novas calotas para as rodas aro 14”, retrovisores e maçanetas na cor do veículo, faróis e lanternas traseiras com lente escurecidos, antena de teto e frisos laterais. O preço desse kit é de R$ 2.790.


terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Saiba quais são os cuidados necessários na hora de escolher um capacete

Carlos Bazela
Da Infomoto


Falar sobre a importância do capacete para os motociclistas é afirmar o óbvio. Entretanto, toda vez que esse item é assunto em uma discussão a relação entre preço e a proteção oferecida é sempre colocada em xeque e vem à tona a pergunta: afinal de contas, eu preciso pagar caro em um capacete para estar devidamente protegido? Em busca dessa resposta, a Infomoto conversou com fabricantes importadores e comerciantes e constatou que, em primeiro lugar, o motociclista precisa saber contra o quê exatamente ele precisa se proteger.

Um piloto que deseja conhecer os limites de uma superesportiva durante em uma pista, por exemplo, precisa de um modelo que conte com cinta jugular de anel duplo para impedir que o mesmo escape em caso de uma queda em alta velocidade. Já em uma pilotagem urbana, velocidade não é problema -- uma vez que existem limites a serem respeitados -- mas, uma proteção efetiva em um acidente de trânsito faz toda a diferença.

SEGUROS E CONFIÁVEIS

Para garantir a segurança a todos os brasileiros que andam de moto, a ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) criou a norma NBR 7471, que está em vigor desde fevereiro de 2001. Além de conferir as dimensões e o peso, a resolução também exige que todos os capacetes nacionais ou importados comercializados no Brasil passem por diversos testes de qualidade.

Os produtos têm sua qualidade avaliada em quesitos como: resistência da cinta jugular, da viseira e durabilidade do casco no caso de choques sofridos pela parte superior, nas laterais e também na região da nuca contra superfícies planas e côncavas, com o intuito de simular guias lombadas. Tudo devidamente certificado pelo Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia).

São essas as normas que devem ser atendidas por fabricantes como a Taurus Helmets, por exemplo, cujos produtos são inteiramente fabricados no país na planta de Mandirituba (PR). A marca tem no mercado capacetes como o San Marino que, segundo a própria Taurus, é líder de vendas desde sua estreia, em 1984. O clássico San Marino sai por volta de R$ 80, mas há outros modelos mais modernos como o recém lançado T5, com preço na faixa dos R$ 200.

O mesmo serve para a IRA, cujos produtos são desenhados aqui e produzidos na China, e também com os capacetes importados da Europa e do Japão, como AGV, LS2, Shark e Arai da qual o modelo top de linha pode chegar a custar em torno de R$ 3,4 mil.


 

DÁ NO MESMO, ENTÃO?
Não é bem assim. Como foi mencionado no início da matéria, além do equipamento ser projetado de acordo com o seu uso, existem outros fatores que influem na escolha do capacete. O principal deles é para quê você vai usá-lo. Por exemplo, se for andar na pista, recomenda-se usar um capacete Racing. Agora, se a idéia é pilotar em trilhas use um capacete Cross, daqueles com queixeira e aberto, mas que requerem o uso de um óculos de proteção.

Segundo Rodrigo Galdencio, vendedor da Casa do Capacete, em São Paulo (SP), outro item que os motociclistas levam em conta é o peso do equipamento. "Geralmente quando o cliente vem aqui ele procura um capacete para andar em alta velocidade. Então ele opta por modelo feito em fibra de carbono, que é mais leve do que os outros mais baratos que são feitos em plástico injetado", afirma.

Conforto também é um diferencial. "O capacete veste bem. E tem também a questão do barulho. Eles (os capacetes mais caros) são mais silenciosos e também vibram menos", conclui Galdencio.

Claro que não podemos nos esquecer da estética. Afinal, algo que vai estar com o motociclista -- principalmente quem trabalha com a moto -- durante a maior parte do dia precisa ser agradável aos olhos. Nesse ponto, os capacetes de valor mais elevado apelam para as competições para agradar aos clientes. Caso da italiana AGV, que disponibiliza para o consumidor réplicas dos modelos usados pelo piloto Valentino Rossi, que compete no Campeonato Mundial de MotoGP com uma Ducati.

VIDA ÚTIL
Seja qual for a marca do capacete, um dos fatores mais importantes para continuar seguro é saber quando ele deve ser substituído. Gianfranco Ugo Milani, Gerente de Vendas da Taurus Helmets, é categórico: "Se cair e trincar ou rachar o capacete, ele vai pro lixo. Usar um equipamento com casco rachado compromete a segurança do motociclista".

Pensando nisso, a LS2 criou, aqui no Brasil, uma espécie de "seguro contra acidente". Quem compra um capacete da marca e sofre algum acidente no trânsito que inutilize o casco, pode trocá-lo por um novo apresentando o Boletim de Ocorrência junto com a Nota ou Cupom Fiscal. A validade do serviço é de dois anos após a compra.

Também é importante ressaltar que as normas brasileiras exigem uma proteção mais reforçada na região que corresponde à calota craniana, têmporas e nuca do que na parte da boca, por exemplo. Portanto capacetes abertos ou que apenas cumpram às normas podem não proteger a região do queixo. Por isso, é recomendável utilizar um capacete integral que tenha reforço na parte dianteira se você for usá-lo em viagens e estradas, onde a velocidade é mais alta.


ESCOLHA O TAMANHO CERTO
Na hora de escolher um capacete, Caio Fontana, diretor Comercial e de Marketing da IRA, dá algumas dicas para você escolher um do tamanho certo:
- Meça a circunferência da cabeça usando uma fita métrica. O número encontrado em centímetros será correspondente ao tamanho do capacete. Exemplos: 56 - S; 58 - M; 60 - L; 62 - XL; 64 - XXL.
- Procure pelo selo do Inmetro. A presença do Selo de Conformidade identifica que aquele produto passou pelos testes de resistência exigidos pela norma NBR 7471/2001.
- O capacete precisa encostar no couro cabeludo e as almofadas laterais nas bochechas. "É importante destacar que não pode haver um espaço entre o capacete e a cabeça", adverte Fontana.
- Depois de prender a cinta jugular rente ao pescoço, verifique se é possível mover o capacete para os lados. Caso o motociclista consiga, recomenda-se que troque o modelo por outro de número menor.

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Os veículos mais econômicos segundo o PBE Veicular de 2012




Quarta fase do PBE Veicular irá estampar etiqueta no para-brisa dos carros a partir de abril 

por Túlio Moreira
MotorDream

O Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia) divulgou o 4º ciclo do Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular (PBE Veicular), lançado no Salão de São Paulo, em novembro de 2008. Este novo ciclo revelou que, entre os veículos da categoria ‘subcompactos’ das oito marcas testadas (Fiat, Ford, Honda, Kia, Peugeot, Renault, Toyota e Volkswagen), os modelos Uno Mille Fire Economy 1.0 e Novo Uno Economy Evo 1.4 são os mais econômicos. Os dois modelos da Fiat, ambos flex e com variantes de duas e quatro portas, receberam classificação A.

O teste – que classifica os veículos com selos de A (menor consumo) a E (maior consumo) –  apontou que o Uno Mille roda 8,9 km/l com etanol em circuito urbano e 10,7 km/l na estrada. Com gasolina, o popular da Fiat percorre 12,7 km/l na cidade e 15,6 km/l na estrada. Já o Novo Uno Economy faz 8,7 km/l com etanol na cidade e 10,4 km/l na estrada. O pior resultado da categoria ‘subcompactos’ ficou com os modelos Novo Uno Attractive Evo 1.4 e Fiat 500 Cult 1.4 8V, ambos com nota D.

Entre os modelos enquadrados na categoria ‘compactos’, os mais econômicos foram Fiat Siena Fire 1.0, Honda Fit 1.4, Renault Sandero 1.0 e Volkswagen Gol G4 Ecomotion 1.0, todos com selo de eficiência A. O pior resultado ficou por conta do Volkswagen Polo 1.6: nota E. Na categoria ‘médios’, o Renault Logan 1.0 foi o único a receber certificação A, enquanto o Kia Soul Flex 1.6 amargou classificação E. Entre os ‘grandes’, Ford Fusion Hybrid 2.5, Honda Civic 1.8, Renault Fluence 2.0 e Toyota Corolla 1.8 receberam nota A. O sedã médio-grande Toyota Camry, com motor 3.5 litros, ficou com nota E.

Na categoria ‘utilitários esportivos’, o resultado mais regular foi o do Renault Duster 4X2 2.0, que levou nota B. O Ford EcoSport automático com motor 2.0 litros amargou a lanterna, com resultado E. Na categoria ‘fora-de-estrada’, o Duster foi novamente o melhor.  Na versão 4X4, o utilitário da Renault conquistou nota A. O contraste ficou por conta do  Kia Sorento 2.4, com nota E. O Fiat Doblò 1.8 foi o único analisado na categoria “minivan”, e obteve conceito C.

Na categoria ‘comercial’, o Renault Kangoo 1.6 recebeu um A e a Ford Ranger 2.3 teve E. A veterana Volkswagen Kombi 1.4 levou C. E entre as picapes e comerciais leves enquadrados  na categoria ‘carga derivado’, a Volkswagen Saveiro 1.6 8V ganhou nota A, enquanto Fiat Fiorino Furgão 1.3 obteve B. A Fiat Strada 1.4 recebeu nota C, mesmo conceito da Ford Courier 1.6. Os resultados completos de todas as categorias podem ser consultados no site do PBE.

A partir desta quarta fase do PBE Veicular, os carros vendidos no mercado brasileiro passarão a trazer, no para-brisa, a etiqueta com o selo de eficiência energética e os resultados obtidos nos testes. A nova regra começa a valer em abril. O programa tem o objetivo de permitir que o consumidor compare a eficiência energética dos veículos antes de comprá-los. Contudo, a adesão ao PBE Veicular continua sendo voluntária. Marcas como Chevrolet, Citroën, Nissan e Hyundai ainda não participam do programa.

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Auto Posto São Jorge tem novo grafite para o Carnaval

Para comemorar o carnaval que tem início dia 21 de Fevereiro, o Auto Posto São Jorge conta com a mais nova arte de Nelsinho da Pir'Art, no grafite esta registrado desde pierrot a frevo da Bahia.